TECNÓLOGOS E ENGENHEIROS DISPUTAM VAGAS NO SETOR DE PETRÓLEO
Visitando hoje a Petróleo e Gás Networking, o famoso orkut Petroleiro, encontrei essa interessante matéria enviada pelo amigo Tiago Laureano, encontrada na Nicomex Notícias. Abaixo segue a matéria na íntegra.
Com o boom do pré-sal, diante das estimativas de que o setor irá precisar de mão de obra qualificada para os próximos cinco anos, de acordo com o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás (Prominp) o mercado aquece a procura por profissionais (de distintos segmentos), que irão contribuir para o desenvolvimento de uma indústria petrolífera ainda mais sólida.
O tecnólogo visa atender campos específicos do mercado de trabalho, como consultoria, gestão, manutenção e pesquisas. Seu perfil é compacto, e a duração do curso é menor do que a graduação tradicional. As disciplinas estudadas são matemática, física, química, geologia, técnicas de exploração e refino do petróleo, entre outras. Gestão ambiental, logística e transporte também fazem parte da estrutura curricular, assim como noções de empreendedorismo, economia e contabilidade. O tecnólogo pode se especializar cursando uma pós-graduação. Porém este formato nem sempre é aceito em grandes empresas, como a “mãe” de todas, Petrobras.
“houve uma restrição explícita nos dois últimos editais de seleção de pessoal da Petrobras a formados em quaisquer cursos superiores de tecnologia”
O Coordenador do IFF Fluminense (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, ex- CEFET Campos) Marcos Moreira, afirma que “houve uma restrição explícita nos dois últimos editais de seleção de pessoal da Petrobras a formados em quaisquer cursos superiores de tecnologia”. Segundo especialistas, de fato, os tecnólogos são contratados, mas quem vai comandar o processo de exploração do pré-sal são os profissionais bacharelados.
Essas supostas “discriminações” e restrições podem ser justificadas à “confusão entre as atribuições de um tecnólogo da área industrial e os tecnólogos da área de gestão e as comparações ao modelo abandonado nos anos 70 e 80 de Engenheiro Operacional”, diz Moreira. Analistas do setor acreditam que com o fim do monopólio da Petrobras, empresas do exterior que vieram para o Brasil abrem oportunidades para engenheiros de petróleo.
Quanto às perspectivas de ascensão para os próximos anos para os tecnólogos, Moreira dá seu palpite “As perspectivas são difíceis de avaliar, pois de um lado, trata-se de especialistas bem formados na área especifica de serviços de poços, como no nosso caso do IFF, por outro lado, existem ainda as restrições comentadas. Temos observado uma grande demanda pelo setor de logística, que nos sugere a necessidade de investir na formação de mão de obra nessa área.”
Com o boom do pré-sal, diante das estimativas de que o setor irá precisar de mão de obra qualificada para os próximos cinco anos, de acordo com o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás (Prominp) o mercado aquece a procura por profissionais (de distintos segmentos), que irão contribuir para o desenvolvimento de uma indústria petrolífera ainda mais sólida.
O tecnólogo visa atender campos específicos do mercado de trabalho, como consultoria, gestão, manutenção e pesquisas. Seu perfil é compacto, e a duração do curso é menor do que a graduação tradicional. As disciplinas estudadas são matemática, física, química, geologia, técnicas de exploração e refino do petróleo, entre outras. Gestão ambiental, logística e transporte também fazem parte da estrutura curricular, assim como noções de empreendedorismo, economia e contabilidade. O tecnólogo pode se especializar cursando uma pós-graduação. Porém este formato nem sempre é aceito em grandes empresas, como a “mãe” de todas, Petrobras.
“houve uma restrição explícita nos dois últimos editais de seleção de pessoal da Petrobras a formados em quaisquer cursos superiores de tecnologia”
O Coordenador do IFF Fluminense (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, ex- CEFET Campos) Marcos Moreira, afirma que “houve uma restrição explícita nos dois últimos editais de seleção de pessoal da Petrobras a formados em quaisquer cursos superiores de tecnologia”. Segundo especialistas, de fato, os tecnólogos são contratados, mas quem vai comandar o processo de exploração do pré-sal são os profissionais bacharelados.
Essas supostas “discriminações” e restrições podem ser justificadas à “confusão entre as atribuições de um tecnólogo da área industrial e os tecnólogos da área de gestão e as comparações ao modelo abandonado nos anos 70 e 80 de Engenheiro Operacional”, diz Moreira. Analistas do setor acreditam que com o fim do monopólio da Petrobras, empresas do exterior que vieram para o Brasil abrem oportunidades para engenheiros de petróleo.
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"Tudo posso naquele que me fortalece" (Filipense 4:13)
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