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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Plataforma P53 - Rio Grande






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Quem perde e quem ganha com um barril de petróleo rondando os U$ 150,00?



Quando entra em questão quem serão os ganhadores e perdedores com a alta no preço do barril, é natural deduzir que ganharão os produtores e perderão os consumidores. A questão ganha maior profundidade quando constatamos quais são esses países. De um lado, temos EUA, China, Japão e Europa consumindo a maior parte do petróleo mundial
(e vivenciando um declínio preocupante em suas reservas); do outro temos os países do Oriente Médio e a Rússia liderando a produção.

São inúmeras as razões para as cotações estarem tão elevadas, mas a principal é de fato a suposição de que o petróleo faltará a longo prazo devido ao declínio das reservas e ao aumento exagerado do consumo. Programas de eficiência energética na prática inexistem, apenas amplificando o consumo – especialmente em países em desenvolvimento e superpopulosos como China e Índia, onde a renda per capita cresce a cada ano. É importante ressaltar que tal cenário pode se tornar insustentável para países que ainda não tenham alcançado a auto-suficiência em petróleo. Em um hipotético contexto no qual China e Índia tivessem o mesmo número de veículos por habitante que tem o Brasil (note que o parâmetro é relativamente otimista, não estamos tomando como exemplo EUA ou Japão), os gastos seriam o suficiente para criar um rombo nos recursos (sem falar na Economia) do planeta.

Outra hipótese (mais grave) é a de que o petróleo possa faltar a curto prazo - neste caso em decorrência de possíveis conflitos militares (as maiores reservas do mundo estão em áreas de conflito). Imagine como seria se, por exemplo, ocorresse o fechamento do “Estreito de Ormuz”.

Entretanto, quando se cogita a escassez de petróleo a curto prazo, as cotações fogem totalmente ao controle até mesmo da OPEP, podendo vir a ultrapassar até mesmo as previsões mais catastróficas (o que hoje seria a de um preço a US$ 200,00/barril). Foi exatamente por essa razão que uma única (ainda que séria) declaração do ministro dos transportes de Israel em relação ao Irã fez com que as cotações subissem quase US$ 10,00 em um único dia (pois o Irã, afinal, além de importante membro da OPEP, é a segunda maior reserva do mundo e dispõe de uma perigosa influência militar no Golfo Pérsico).

A partir daí, surge a seguinte problemática: apesar de serem aliados de Israel, os EUA teriam um prejuízo infinitamente superior ao de Israel em caso de conflito com o Irã. Entretanto, não podemos desconsiderar que Israel é muito mais vulnerável a um Irã com armamento nuclear do que os EUA.

Para finalizarmos este complicado cenário geopolítico, fazemos o seguinte questionamento: e o “BRIC”, ficaria polarizado (tendo o “BR” do lado dos que tem petróleo - Brasil e Rússia - e o “IC” - Índia e China - do lado dos que não possuem reservas suficientes para atender necessidades espetacularmente crescentes de consumo)?

Hoje imaginamos o "BRIC" como sendo um seleto grupo de paises em franco desenvolvimento econômico. A Índia e, principalmente, a China passaram a crescer em um ritmo muito acelerado. Entretanto, um barril de petróleo a US$ 200 por um longo período comprometerá invariavelmente os planos chineses e indianos, uma vez que ambos são muito dependentes do petróleo e gás estrangeiro (principalmente dos russos) . Neste caso, seria a Rússia quem poderia nos surpreender, com um desenvolvimento econômico bem maior do que o previsto – isso em função das milionárias exportações de seu petróleo e gás (maiores reservas do mundo), que já abastecem a maior parte da Europa.

No caso brasileiro, a meta por ora é a auto-suficiência, o que não é pouca coisa. No entanto, já é possível olhar além. Em um futuro não muito distante, é cada vez mais provável nos tornarmos médios exportadores, principalmente de derivados (já que nosso planejamento estratégico aponta para uma expansão do nosso parque de refino, com a aquisição refinarias estrangeiras em locais estratégicos).

Por Mauro Kahn [clubedopetroleo.com.br]

sugestões, dúvidas, críticas,
contato: victor.tecnopeg@gmail.com

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Petrobrás divulga resultado final do concurso



Fonte: guiaoffshore.com.br

A Petrobras divulgou nesta sexta-feira o resultado do processo seletivo realizado em junho de 2008. Foram 451.712 inscritos para o preenchimento de 2.611 vagas no país inteiro. O concurso, que foi o último do ano, teve número recorde de inscritos na história da empresa.
Os candidatos disputaram 2.611 oportunidades, sendo 1.546 que exigem o antigo segundo grau ou curso técnico e 1.065 para nível superior. As remunerações para os cargos de nível médio/técnico variam de R$1.390,35 a R$ 2.019,01. A remuneração para nível superior varia de R$ 4.453,73 e R$ 4.798,64.
Resultado AQUI

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contato: victor.tecnopeg@gmail.com

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Higiene e Segurança do Trabalho


Acidente do Trabalho - conceito legal:

"Art. 139 - Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa, ou ainda, pelo exercício do trabalho
dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, a perda ou reduçªo da capacidade para
o trabalho, permanente ou temporária."

Acidente do Trabalho - conceito prevencionista:

"Acidente do trabalho é toda ocorrência não programada, não desejada,
que interrompe o andamento normal do trabalho, podendo resultar
em danos físicos e/ou funcionais, ou a morte do trabalhador e/ou
danos materiais e econômicos a empresa e ao meio ambiente."

Assunto muito importante atualmente, segurança e saúde do trabalho, deve ser conhecido por todos, principalmente, nós que trabalhamos na indústria de petróleo e gás. Visto isso, compartilho este documento para agregar mais conhecimento ao seu currículo.

Clique AQUI

dúvidas, sugestões, críticas mande um e-mail: victor.tecnopeg@gmail.com

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Como havia prometido, na primeira postagem do blog,
(vide aqui) coloco abaixo um livro de como tornar-se um líder. Leitura muito importante para os dias atuais. Clique AQUI para baixar.

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sexta-feira, 27 de junho de 2008

Licenciamento Ambiental - Licenças, Exigências e Autorizações



Estamos numa época onde a questão ambiental é vital para qualquer empresa. Atualmente, aquelas que não atendem tal requesito está fadada ao fracasso. Você deve estar se perguntando, como uma empresa de petróleo, poluidora do jeito que é consegue o "aval" dos orgãos ambientais? Em resumo, esses "avais" são dadas através de licenças concedidas pelo orgão competente no qual é feito um estudo de viabilidade onde averigua-se se causará grandes danos ou não, aí por fim a licença é concedida. Isso pode ser visto com mais detalhes neste arquivo abaixo. Espero estar enriquecendo ainda mais o conhecimento de vocês,

O processo de licenciamento ambiental das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural
clique aqui

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Etanol - Relação Custos X Benefícios por Mauro Kahn



Os biocombustíveis encontram-se hoje no centro da discussão energética global, especialmente o programa brasileiro para a produção de álcool – criticado e defendido com o mesmo fervor por diversos especialistas e integrantes do setor energético. Deste debate, muitas vezes desviado pela desinformação do público, decorre uma série de mitos.

Dentre eles, resolvi selecionar três que julgo essencialmente importantes para levar esta discussão adiante. São eles:

* Mito 1 – O Brasil poderá ser responsabilizado pelo aumento dos alimentos no mundo.
* Mito 2 - O álcool é um combustível de extrema eficiência e capaz de substituir o petróleo com o espetacular aumento no preço do barril.

* Mito 3 - O álcool é um combustível ecológico e o planeta será favorecido por seu uso intensivo.

Analisando o mito 1 – O argumento é exagerado, uma vez que o aumento dos alimentos decorre de uma serie de fatores que independem do Brasil. Por outro lado, é possível afirmar que esta demanda crescente por alimentos não deixa de ser uma ótima oportunidade para que o país venha a se tornar o maior exportador de alimentos do mundo. É possível visualizar o problema quando projetamos o avanço dos canaviais através dos estados do Paraná, Matogrosso, Goiás e Minas Gerais. É certo que o Brasil necessitará de uma organização e controle agrários acima daquele que dispomos hoje para impedir que essa expansão prejudique a pecuária e culturas geradoras de grãos.

Sem dúvida alguma, a plantação da cana-de-açúcar é bastante rentável, apresenta resultados rápidos e demanda investimentos relativamente menores do que outras atividades substitutas. A cana-de-açúcar é - de fato - uma monocultura com expressivas “barreiras de saída”. Por outro lado (ou justamente por isso), torna-se quase inviável o retorno para a atividade anterior. E, destarte, não é recomendável colocarmos todos os nossos os ovos em uma única cesta.

Analisando o mito 2 – Esse é um aspecto raramente colocado em xeque, no entanto de máxima importância. Ao contrário do que pode parecer a princípio, a cana-de-açúcar não produz tanta energia quanto setores interessados parecem sugerir.

Lembremos que um hectare (10 000 m²), caso totalmente plantado, produz em média cerca de 7 000 litros de álcool. Levando em consideração que um carro movido a álcool consome, também em média, cerca de 3 500 litros por ano, pode-se calcular que será necessário meio hectare para abastecê-lo.

A título de exemplo, os jardins do Aterro do Flamengo - no Rio de Janeiro - possuem uma dimensão estimada em 120 hectares. A partir daí, não fica difícil imaginarmos que, se transformássemos a região em um extenso canavial, iríamos atender ao consumo de uma frota com apenas 250 automóveis (aproximadamente).

Observe que, para atendermos ao consumo da frota de automóveis da cidade do Rio de Janeiro - estimada em 2,5 milhões de veículos - seriam necessários cerca de 10 mil Aterros!

Naturalmente, estes dados não excluem o valor do álcool como combustível complementar ao petróleo e ao gás natural. Quem viveu a década de 80, ainda se recorda da ajuda que o álcool nos proporcionou em plena crise do petróleo. Entretanto, cabe ressaltar que, naquela época, nossas reservas petrolíferas eram infinitamente inferiores às atuais, e que o GNV nem sequer era cogitado no Brasil. Hoje, não se pode mais colocar a questão sob a mesma perspectiva e nem o mesmo contexto. Não se pode olhar para trás.

Analisando o mito 3 – Não há qualquer dúvida de que o álcool propriamente dito seja um combustível muito mais limpo do que os derivados do petróleo. No entanto, ao aprofundarmos a questão, este suposto ganho ecológico não se sustenta da mesma maneira.

Em primeiro lugar, o álcool não evita o consumo do óleo diesel, consideravelmente mais poluente do que a gasolina (muito pelo contrário: na realidade, ele indiretamente estimula este consumo, uma vez que o combustível é utilizado no transporte do álcool para os grandes centros). Além disso, não podemos ignorar as queimadas realizadas antes da colheita, outra fonte expressiva de poluentes.

A conclusão a que se chega, após todas as questões expostas, é de que o álcool surge ideal para metrópoles como São Paulo, onde uma frota incrivelmente grande acaba por gerar uma poluição insuportável. Já para uma cidade como Manaus - que por muito tempo poderá contar com as expressivas reservas de petróleo e gás de URUCU - o consumo de álcool não encontra justificativa razoável.

sugestões, dúvidas, críticas,
contato: victor.tecnopeg@gmail.com

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O Tecnólogo e a Pós-Graduação

Fonte: universia.com.br

[...]O QUE É TECNÓLOGO
CURSO: O curso de tecnólogo é uma modalidade de graduação. Assim como o curso universitário, é de nível superior. É, porém, mais rápido do que os bacharelados. Dura, em média, dois anos e se concentra especificamente na área de conhecimento. Além de tecnologia, outros setores descobrem a metodologia - entre eles, gestão, comércio, turismo e comunicação.

PÓS-GRADUAÇÃO: Como qualquer graduação, o título de tecnólogo abre as portas de mestrados e especializações.[...]

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quarta-feira, 25 de junho de 2008

Revista Produtos & Serviços Guiaoffshore


BACIA DE SANTOS CRIA NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO TECNÓLOGICO E LOGÍSTICO

Baixe aqui:
http://www.4shared.com/file/52732865/560a1d6a/revista_ps.html?dirPwdVerified=36af1e13

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Administração do Tempo

Para aqueles que tem grande dificuldade em administrar o seu tempo, ou até mesmo quer aprimorar e aprender a gerir melhor o seu tempo eis um livro que vem para ajudá-lo, produzido pela parceria da Você S/A com a Tríade do Tempo, este e-book é uma excelente leitura!



Baixe:
http://www.4shared.com/file/52678672/8a8a0183/administracao_do_tempo.html?dirPwdVerified=36af1e13

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Cadastro de Empresas da Indústria de Petróleo e Gás

Disponibilizo para vocês um cadastro com muitas empresas[Muitas mesmo!] do setor de Petróleo e Gás, de toda parte da cadeia de Petróleo e Gás, Exploração, Produção, Manutenção, Prestadoras de Serviço, ou seja, muito mercado!
É só ver o endereço e ir lá! Tem também o telefone de cada uma.

Algumas empresas podem não estar nesse endereço mais nem com o mesmo telefone devido as mudanças.

segue abaixo o link.
http://www.4shared.com/file/52678100/2e8ae0ed/Cadastro.html?dirPwdVerified=36af1e13

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terça-feira, 24 de junho de 2008

Mais Arquivos para Download!

Fonte: Revista Tn Petróleo


Tecnologia SubSea
http://www.4shared.com/file/51691164/8c6d6804/TN59_Tecnologia_subsea.html?dirPwdVerified=36af1e13




Tecnologia da Informação na Indústria P&G
http://www.4shared.com/file/51691161/fc079c8b/TN59_TI_News.html?dirPwdVerified=36af1e13

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Incerteza na demanda por petróleo após 2030



Fonte: Tnpetróleo.com.br

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) reiterou que a demanda global por petróleo bruto é incerto para além de 2030 por causa de sua avaliação que a oferta de países fora do cartel vai continuar crescendo e que as fontes de energia renovável vão desalojar parte da demanda por petróleo.

Em uma antecipação do relatório de perspectiva mundial de energia que será divulgado no dia 10 de julho, a Opep disse que depois de 2012 acredita que a oferta de petróleo da Rússia e outros produtores fora do cartel deverá "manter seu crescimento". Como resultado, não se espera que a participação da Opep na demanda por petróleo seja "destacadamente" diferente da atual.

Como no ano passado, a avaliação da Opep anunciada em Bruxelas, durante o encontro com autoridades da União Européia (UE), coloca o grupo diretamente em divergência com muitas outras previsões da indústria, que vê a oferta de petróleo de países fora do cartel se estabilizando ao longo da próxima década.

Sua avaliação sobre o uso de fontes de energia renováveis também difere de muitos dos analistas, que dizem que combustíveis renováveis vão atender apenas uma pequena fração da demanda geral por energia. Muitos analistas também disseram que a perspectiva para demanda por petróleo bruto está de fato robusta porque muito do consumo de petróleo está vindo de países em desenvolvimento, como a China, onde prevalecem os carros pequenos e espera-se uma expansão significativa ao longo das próximas décadas.

A Opep disse que a indústria global de petróleo enfrenta muitas incertezas sobre como investir no desenvolvimento de nova oferta em meio aos custos em elevação e escassez de trabalhadores. A Opep diz que o mundo está cheio de fontes de petróleo disponível, mas diz que existe um "vácuo de incerteza" para investimentos upstream - que incluem prospecção e produção - em países do cartel de cerca de US$ 300 bilhões.

O grupo disse que "a segurança da demanda é uma questão real" e que o diálogo entre países consumidores e produtores pode ajudar a aliviar as preocupações da Opep sobre a demanda para seu petróleo. As informações são da Dow Jones.

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Estudos indicam petróleo em Mato Grosso



Fonte: Tnpetróleo.com.br

Os estudos ainda são incipientes, mas a possível existência de "manchas petrolíferas" e gás natural em solo mato-grossense, já começa a despertar a curiosidade dos técnicos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), órgão responsável pela regulação de projetos na área de prospecção de petróleo e gás natural no Brasil.

No foco das pesquisas estão a região do Parecis e até mesmo, o Pantanal. É a primeira vez que o assunto surge diante da opinião pública e poderá transformar a realidade estadual.

Tanto que já se encontram em pleno andamento estudos voltados para a descoberta de possíveis reservas encravadas nos chapadões ou mesmo na floresta amazônica, a exemplo do que já acontece com os estados do Acre e Amazonas.

Na Bacia do Parecis, no noroeste de Mato Grosso, por exemplo, nas amostras recolhidas foram encontradas moléculas de hidrocarbonetos, que revelam a possibilidade de petróleo. No entanto, estes estudos ainda estão recentes.

Há quem diga ainda que até mesmo o Pantanal mato-grossense abriga o chorume negro ou gás em seu subsolo. Na pior das hipóteses, os técnicos apostam na existência de hidrocarbonetos, um indicador de gás natural e que dá sinais da riqueza do subsolo mato-grossense.

A ANP diz que há 7,5 milhões de quilômetros quadrados (km²) de bacia sedimentares a serem exploradas no Brasil. Cerca de 93% da área ainda está por explorar.

Para se ter uma idéia, no ano passado, o país fez apenas 103 furos em seu território para estudos de petróleo, enquanto - em um comparativo - no Sul dos Estados Unidos, no mesmo período, foram feitos 2,75 mil furos.

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segunda-feira, 23 de junho de 2008

BACIA DE SANTOS PODE SER RESERVA ÚNICA DE PETRÓLEO

Fonte: Agência Estado
Data: 23/06/2008 10:19


O bloco onde foram anunciadas as descobertas dos campos de Carioca e Guará ( BMS-9), na Bacia de Santos, tem mais cinco projetos que podem comprovar a existência de uma reserva única de petróleo e gás na região. Relatório divulgado neste sábado (21) pelo Banco Credit Suisse aponta que os novos prospectos, chamados de Iguaçu, Complex, Tupã, Abaré, e Abaré Oeste, podem confirmar reservas superiores às de Tupi, onde a Petrobras já identificou potencial de até 8 bilhões de barris de óleo equivalente.

Na prática, segundo o geólogo Giuseppe Baccocolli, essa confirmação exigiria a reunião das reservas numa concessão única, hipótese que vem sendo levantada no mercado. Ele lembra que não haveria necessidade de novos contratos, apenas formar uma empresa internacional única, composta pela Petrobrás, BG, Shell, Repsol, Galp, Exxon e Amerada Hess.

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RIO OIL & GAS Expo and Conference



Principal evento de Petróleo e Gás da América Latina, a Rio Oil & Gas Expo and Conference é realizada a cada dois anos no Centro de Convenções do Riocentro, Rio de Janeiro.

Data
15 a 18 de setembro de 2008

Local

Riocentro - Centro de Convenções do RJ
Av. Salvador Allende, 6555 - Barra da Tijuca
22780-160 - Rio de Janeiro - RJ

Horário de Funcionamento

Feira - Segunda à quinta-feira, das 12h às 20h
Conferência - Segunda à quinta-feira das 9h às 18h

Ônibus

A organização disponibilizará transporte aos expositeores, delegados e visitantes entre os dias 15 e 18 de setembro. Durante este período, ônibus especiais vão percorrer os seguintes trajetos (ida/volta):
ROTA 1 - Copacabana/Riocentro
ROTA 2 - Ipanema/Leblon/São Conrado/Riocentro
ROTA 3 - Barra/Riocentro

Os horário serão disponibilizados em breve.

Informações Importantes

- O evento destina-se exclusivamente a profissionais do setor, sendo proibido o ingresso
de menores de 16 anos, mesmo acompanhados dos responsáveis.
- Não será permitido o uso de bermudas e chinelos.

Telefones Úteis

# IBP - Tel.: (+55 21) 2112-9000

Conferência
Tel.: (+55 21) 2112-9077
Email: congressos@ibp.org.br

Exposição
Tel: (+55 21) 2112-9078
Email: riooil2008@ibp.org.br

Inscrições
Tel.: (+55 21) 2112-9080/9083
Email: eventos@ibp.org.br

Patrocínios
Tel.: (+55 21) 2112-9079
Email: patrocinios@ibp.org.br

Imprensa
Tel.: (+55 21) 2112-9028
Email: press@ibp.org.br

# Riocentro: (+55 21) 3431-4007

# Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro: (+55 21) 5556-7889

# Outros Telefones

Mais informações, clique aqui:
http://www.ibp.org.br/main.asp?Team={518CDAD0-8E67-4352-8ABB-BF773CA96BD5}

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CURSOS GRATUITOS NA REDUC OFERECEM 550 VAGAS



Fonte: Guiaoffshore.com.br

Rio, 11:15 19/6/2008 - Representantes da Petrobras assinam, nesta quinta-feira, 19 de junho, às 17h, na Reduc (Refinaria Duque de Caxias), dois convênios voltados para a capacitação gratuita de soldadores, caldeireiros, mecânicos de manutenção e eletricistas industriais, totalizando 550 vagas. Junto com o Programa Petrobras Jovem Aprendiz, os projetos ''Cidades da Solda'' e ''Centro Profissionalizante Duque de Caxias'' integrarão o Programa de Qualificação da Mão-de-Obra Local - PQMOL - da Reduc.

O projeto Cidades da Solda começou no município de Contagem (MG), em dezembro de 2005, e teve por objetivo qualificar mão-de-obra voltada ao atendimento da demanda crescente de profissionais para a indústria de petróleo e gás.

Atualmente, o estado de Minas Gerais conta com três Cidades da Solda (Contagem; Betim e Coronel Fabriciano). Também em São Paulo, está em funcionamento uma unidade em São José dos Campos (estruturada com apoio da REVAP - Refinaria Henrique Lage).

A unidade de Duque de Caxias será a quinta a implantar o projeto, só que com abrangência maior que as já implantadas, tendo em vista que desenvolverá aptidões de níveis básico, médio e avançado na área de soldagem. Está sendo estruturada, ainda, uma unidade em Mesquita, com previsão para início de atividades também no segundo semestre do ano.

O projeto Cidades da Solda adota a metodologia do Senai e tem duração de 300 horas de curso. As aulas serão ministradas no bairro de Campos Elíseos, seguindo as Normas Reguladoras vigentes.
Até o momento, cerca de 250 soldadores estão formados. Em Contagem e São José dos Campos, 48 alunos estão em fase de treinamento. Betim e Coronel Fabriciano estão em processo de seleção de 60 alunos, que iniciarão as aulas em julho.

Já o Centro Profissionalizante vai formar profissionais nas áreas de Calderaria, Mecânica de Manutenção e Eletricista Industrial. Realizado em parceria com a Fundec (Fundação de Apoio à Escola Técnica, Ciência, Tecnologia, Esporte, Lazer, Políticas Sociais e Cultura de Duque de Caxias), capacitará 300 alunos, com 25 em cada turma e duração prevista de sete meses. Para o amparo técnico-pedagógico, a Fundec formou aliança com o Cefet de Química, que ficará responsável pela metodologia do projeto.

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sábado, 21 de junho de 2008

Sísmica Petrobrás

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sexta-feira, 20 de junho de 2008

Mega Construção da Plataforma P53

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COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RJ

Matéria feita pela Revista Tn Petróleo sobre o Complexo Petroquímico de Itaboraí!


Clique aqui para baixar .

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REVISTA CURSOS E CARREIRAS - Guiaoffshore

Segue link para baixar a Revista Cursos e Carreiras, produzida pela parceria do Portal Guiaoffshore e o IBP.
Vale a pena ler, fala sobre as tendências do mercado e a demanda por mãos-de-obra.






Clique aqui para baixar .

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quarta-feira, 18 de junho de 2008

FÓRUM


Caro leitor, este espaço é especialmente para você que tem dúvidas, sugestões, críticas!

Vamos utilizar esse espaço para aprendermos mais e tirarmos nossas dúvidas!

Dê também a sugestão d
e vocês para que possamos melhorar cada dia mais!

Um abraço,











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DEFINIÇÃO DE TECNÓLOGO EM PETRÓLEO E GAS


















De acordo com o catálogo nacional de cursos superiores de tecnologia:

O Tecnólogo em Petróleo e Gás gerencia, monitora e executa a prospecção, extração, beneficiamento ou produção, armazenagem e comercialização do petróleo e seus derivados. Em sua atuação, esse

profissional aplica a legislação do setor, afere a qualidade do produto,bem como gerencia situações de emergência, com vistas ao controle de acidentes de trabalho e ambientais. O curso deve enfatizar, considerando a vocação regional, uma ou mais etapas do processo produtivo do petróleo e gás, dessa forma, esse tecnólogo pode atuar em jazidas, plataformas, refinarias e distribuidoras, conforme sua formação.

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TECNÓLOGO EM PETRÓLEO E GÁS

Essa é uma reportagem extraída do site:
http://odia.terra.com.br/educacao/htm/geral_63114.asp

Rio - O Rio de Janeiro já ficou conhecido como "a capital do petróleo". O estado concentra 80% de todo o óleo produzido no País, além de 50% da produção de gás. Nos últimos anos houve importantes evoluções na indústria petrolífera, atingindo metas expressivas com desenvolvimento, através da Petrobras e com o apoio da engenharia brasileira, de tecnologia de ponta, inclusive já exportando know-how em produção em águas profundas.

“Somos, além de auto-suficientes, volumétricos na produção de petróleo bruto, exportadores de diversos derivados e outros que hoje constituem parcelas significativas em nossa pauta de exportação ao lado de produtos tradicionais como minérios e produtos agrícolas (café e soja)”, afirma o secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer.

Esse desenvolvimento em curso demanda uma necessidade cada vez maior de mão-de-obra especializada, desde os níveis básico e técnico (nível médio), aos níveis superiores (graduação não convencional, graduação e pós-graduação).

O mercado da indústria e petróleo, que evolui em ritmo mais acelerado que outros segmentos, vem contribuindo para promover uma demanda crescente de formação profissional específica.

Dentro dos cursos superiores da chamada “graduação não convencional”, surgem centenas de Cursos de Tecnólogos em diversas instituições de ensino superior, principalmente as privadas. No Rio de Janeiro, que passa por um “boom” de desenvolvimento econômico, a formação do Tecnólogo na área de Petróleo e Gás Natural é feita por instituições de tradição: Cefet, Estácio de Sá, Gama Filho, Unigranrio, Universo e Veiga de Almeida.

No ensino público, a primeira instituição voltada exclusivamente para a formação superior de Tecnólogos, a Uezo (Universidade da Zona Oeste), localizada na Zona Oeste (Santa Cruz), já está no seu primeiro ano de funcionamento com cursos de “Tecnólogos em Produção de Gestão em Construção Naval e Off-Shore” e “Tecnólogo em Produção de Polímeros”, além de outros cursos para segmentos econômicos onde há crescimento acelerado, como Siderurgia, Fármacos e Biotecnologia.

Em diversos países da Europa e nos Estados Unidos a profissão de Tecnólogo é a principal fonte de recursos humanos para a indústria em geral em especial para a indústria do petróleo. No Brasil, a formação de Tecnólogo torna o profissional apto a ascender aos mais elevados níveis da organização na maioria das empresas do país. “O Tecnólogo é uma profissão relativamente nova no Brasil e está começando a ter uma grande aceitação pelo mercado em especial pelas empresas privadas de bens e serviços que atuam para a Petrobras e para outras operadoras que estarão atuando em nossa bacia sedimentar”, destaca o secretário. Os salários iniciais variam de R$ 2.000,00 a R$ 3.000,00.

A profissão

Os Tecnólogos em áreas Petróleo e Gás têm, nas suas diversas denominações de formação, competências voltadas à gerencia, ao monitoramento e à execução de diversas atividades de apoio relacionadas à prospecção, extração, beneficiamento ou produção, armazenagem e comercialização do petróleo e seus derivados. Em sua atuação, o Tecnólogo tem também capacitação para aplicar a legislação do setor, aferir, quando credenciado, a qualidade de produtos, bem como gerenciar situações de emergência, com vistas ao controle de acidentes de trabalho e ambientais desde que tenha a complementar formação legal exigida.

Outro aspecto importante é que a formação de Tecnólogo pode servir de formação complementar, em nível superior, para milhares de Técnicos de nível médio (2º grau), que precisam de tal formação, de forma rápida e específica, para poder ascender em suas empresas.

“Tenho conhecimento que na própria Petrobras centenas de profissionais realizam tal formação como maneira de crescer na sua carreira e na própria organização, o que é um movimento espontâneo muito positivo para própria empresa e para a qualidade geral dos seus recursos humanos e conseqüentemente dos seus serviços”, diz Wagner Victer.

Victer esclarece que, ao contrário do que pode parecer em um primeiro momento, não existe qualquer conflito ou competição com a carreira tradicional de graduação em Engenharia, que continuará tendo seu espaço, principalmente nas atividades referentes a execução e acompanhamento dos projetos de engenharia (básicos e de detalhamento).

“Porém, diversas atividades da cadeia produtiva do setor petróleo que não requerem a graduação tradicional de Engenharia, como suprimentos, logística, planejamento, controle, orçamento, gestão de processos de campo e de qualidade, relacionamento institucional, podem ser realizadas pelo Tecnólogo com grande competência”, garante.

A formação de Tecnólogo em Petróleo e Gás prepara o profissional para o início de carreira em empresas produtoras de petróleo e seus fornecedores de bens e serviços. Dentre as aptidões necessárias para ingressar na área destacam-se o gosto por desafios, inovações tecnológicas e o domínio básico de línguas estrangeiras, além da disposição para trabalhar em ambientes diversos — desde escritórios (projetos) até em campo, como unidades industriais tipo refinarias petroquímicas, e em confinamento no mar (plataformas e navios).

Duração de 2,5 a 3 anos

Os cursos, em geral, têm duração média de 2,5 a 3 anos, variando em cada instituição. São reconhecidos pelo MEC como uma formação de nível superior, permitindo, após seu término, o ingresso em cursos de pós-graduação stricto sensu, como mestrado e doutorado.

Todos os alunos do curso de Tecnólogo, nas diversas denominações e unidades, recebem, em sua formação, o conhecimento básico, técnico e da legislação para exercer atividades na área industrial (Downstream), em especial no refino, e nas atividades produtoras do petróleo e gás (Upstream).

Cursos complementares podem ser realizados em diversas instituições públicas e privadas para atender a uma demanda específica do setor, como logística, comércio internacional, planejamento, meio ambiente, suprimentos e etc.

Estácio tem o maior número de alunos

Atualmente, o curso de Tecnólogo com o maior número de alunos no Rio de Janeiro é o da Universidade Estácio de Sá, que tem a denominação de "Gestão para a Indústria de Petróleo e Gás". Nas demais instituições as denominações são: “Gestão em Petróleo, Gás e Energia” (Universidade Veiga de Almeida), “Exploração de Petróleo” (Unigranrio), “Processamento de Petróleo e Gás” (Universidade Gama Filho), “Gestão de Negócios em Petróleo Gás Natural” (Unig), “Gestão de Petróleo e Gás” (Universo) e “Petróleo e Gás” (Cefet).

Victer explica que os cursos acabam por adaptar suas grades curriculares para atender às necessidades específicas do mercado, considerando a vocação regional, uma ou mais etapas do processo produtivo do petróleo e gás: “No Norte Fluminense, por exemplo, os cursos são voltados à extração do petróleo; na Baixada Fluminense, ao refino, à petroquímica e à indústria plástica; no Sul Fluminense, à fabricação de equipamentos; e na Capital, aos diversos segmentos de serviços correlatos ao setor. Outro exemplo concreto desta dinâmica regional serão as diversas demandas que derivarão do futuro Complexo Petroquímico (Comperj) a ser instalado em Itaboraí/São Gonçalo”.

O desenvolvimento do setor petrolífero no Rio de Janeiro criou uma grande oferta de empregos em diversas áreas. A expansão da Petrobras e de empresas satélites aumentou, por exemplo, a procura por advogados que atuem nas áreas tributária, contratual, trabalhista, ambiental, de consultoria e internacional. Para isso, são necessários profissionais especializados através de cursos cada vez mais específicos. Um deles é o de Direito do Petróleo, que oferece treinamento gerencial com enfoque jurídico direcionado para a indústria do petróleo.

Para Mauro Kahn, diretor-executivo do Clube do Petróleo — entidade criada com o objetivo de reunir, em atividades técnicas ou sociais, pessoas que integram a indústria do petróleo —, os profissionais de Direito precisam procurar esse tipo de especialização para encontrar espaço no mercado de trabalho: "Já foi tempo em que o advogado era um mero legalista e processualista. Atualmente, o profissional tem que ser multidisciplinar, atuar em diversas vertentes".

O curso oferecido pelo Clube do Petróleo permite que o aluno conheça todo o funcionamento da indústria. "A grade curricular é formada por algumas matérias de engenharia, que explicam a indústria do "poço ao posto"”, explica Mauro Kahn. Por isso, o perfil dos estudantes é bastante variado. "Temos advogados recém-formados que estão buscando especialização, outros que já trabalham em um grande escritório mas precisam se especializar, executivos da indústria do petróleo que querem conhecer as leis para tomar certas decisões, entre outros", conta.

Além da refinaria petroquímica que será instalada em Itaboraí/São Gonçalo, outras frentes de trabalhos na indústria do petróleo vêm sendo abertas no Rio de Janeiro. Durante a Rio Oil & Gas, feira de repercussão internacional que é realizada a cada dois anos no Rio de Janeiro desde 1982, a alemã Schulz América Latina, em parceria com outros tradicionais grupos da Alemanha (EEW GmbH e Heinz Gothe) e com apoio do governo do estado, anunciou a instalação de mais uma fábrica de tubos com costura em ligas resistentes à corrosão.

A fábrica será construída em Campos, na Região Norte Fluminense, e será destinada a abastecer os setores de petróleo, gás natural, naval, petroquímico e siderúrgico. No evento, a Schulz e o governo do estado ainda assinaram um Termo de Compromisso para que o grupo alemão contrate mão-de-obra qualificada nas escolas técnicas estaduais. A construção da nova fábrica terá investimentos totais de R$ 35 milhões e irá gerar cerca de 400 postos de trabalho diretos durante as obras.

De acordo com o diretor-executivo da Schulz América Latina, Marcelo Bueno, um terço dos tubos produzidos na nova fábrica servirá como matéria-prima para a fábrica de conexões tubulares, um terço será destinado às exportações e o terço restante será para fornecimento ao mercado interno, especialmente para projetos offshore.

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Baker Hughes recruta profissionais para preencher 168 vagas de emprego












Fonte: Guiaoffshore.com.br


Rio, 17/06/2008 - A Baker Hughes abriu 168 vagas para candidatos com ensino médio, técnico ou superior. Do total, 31 chances são para engenheiros e geólogos e 85 para técnicos e supervisores. Há ainda 52 vagas para as áreas de operações, financeira e administrativas. Os selecionados podem atuar nas unidades da empresa em Macaé (RJ), Vitória (ES), Santos (SP), Aracajú (SE), Catu (BA), Mossoró (RN) e Manaus (AM).

Há chances para profissionais formados em Geologia, Química e Engenharia (Ambiental, Petróleo, Química, Elétrica, Mecânica, Eletrônica). Na área técnica, os candidatos devem ser especializados em Química, Mecânica, Elétrica ou Eletrônica. Tanto os graduados quanto os técnicos devem ter experiência em óleo e gás, perfuração direcional, MWD/LWD, perfilagem ou controle de resíduos e fluidos, além de disponibilidade para viagens e trabalhar embarcado.

As demais vagas são para os setores de Logística, Manutenção e Almoxarifado, entre outros, e prodem ser preenchidas por quem tem do ensino médio ao superior. O processo seletivo é composto por triagem dos currículos, entrevista, teste de Inglês (somente para nível superior) e provas técnicas.
Serviço
Os profissionais graduados devem efetuar inscrição no site www.bakerhughes.com/careers. É desejável que o currículo seja cadastrado em Inglês. Para as oportunidades de nível médio e técnico, é necessário enviar currículo para o e-mail rsbrasil@ bakerhughes.com.

Baker Hughes oferece vagas para recém-formados A Baker Hughes, empresa de ligada à prestação de serviços e fornecimento de produtos associados à industria de óleo e gás, está com inscrições abertas para seu programa de trainees. No total, estão disponíveis 32 oportunidades, sendo 15 para trainees de nível técnico e, 17, de nível superior. Os selecionados podem trabalhar nas regiões de Santos (SP), Macaé (RJ), Vitória (ES), Aracajú (SE), Catu (BA), Mossoró (RN) e Manaus (AM).

Podem participar candidatos formados no ensino superior há, no máximo, dois anos, nas carreiras de Geologia, Química e Engenharia (Ambiental, Petróleo, Química, Elétrica, Mecânica ou Eletrônica). Já para nível técnico, podem concorrer recém-formados em Química, Mecânica, Elétrica e Eletrônica.

Para ambos, o processo seletivo é basicamente o mesmo. A seleção é iniciada com triagem dos currículos cadastrados, seguida de entrevista. Após essa fase, os aprovados são submetidos a provas técnicas. Os trainees de nível superior devem passar ainda por um teste de Inglês.

A Baker Hughes busca profissionais que se identifiquem com os valores de "performance, aprendizagem e trabalho em equipe". Atuante em diversas regiões do mundo, a empresa vem aumentando seu quadro de funcionários devido ao significativo crescimento de sua participação de mercado no Brasil.

Não há prazo para as incrições pois é formado um banco de talentos para futuras oportunidades, porém as vagas citadas são para início imediato. Candidatos de nível superior devem efetuar cadastro no site www.bakerhughes.com/careers. Já os de nível técnico devem enviar currículo para o e-mail rsbrasil@ bakerhughes.com. Engenheiros, Geólogos e Químico demonstram um diferencial ao cadastrarem o currículo em Inglês.

ATENÇÃO: O SITE É EM INGLÊS, MAS NA PARTE DE CARREIRAS(CAREERS) TEM COMO VOCÊ PASSAR PRO PORTUGUÊS!

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terça-feira, 17 de junho de 2008

Indústria Naval e petrolífera enfrentam gargalos

Fonte: tnpetróleo.com.br

O setor de petróleo e gás não dispõe da mão-de-obra necessária ao seu desenvolvimento e a indústria naval carece de investimentos. De acordo com o novo diretor presidente da Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi), Carlos Mauricio de Paula Barros, estes são os principais gargalos que impedem o desenvolvimento sustentável destas indústrias no País. O volume de oportunidades nos últimos anos é tão grande que está acima da capacidade das empresas de executar os projetos possíveis, afirma.

"O grande desafio é congregar as empresas em um esforço de desenvolvimento interno e externo para poder fazer frente aos investimentos que vêm pela frente. Os investimentos da Petrobras, por exemplo, já eram muito grandes e agora com a descoberta de reservas na chamada camada pré-sal ninguém sabe quanto ela terá de investir. Recentemente a companhia anunciou a construção de mais 44 navios e 40 sondas de perfuração, o que exigirá um grande montante de novos investimentos", disse.

De acordo com ele, há barreiras semelhantes estão no caminho das indústrias de siderurgia, papel e celulose e petroquímica. Barros alerta que mais recursos deverão ser investidos, pois as empresas não podem dobrar o faturamento sem reflexos internos, como necessidade de mais pessoal.

Barros aponta a falta de profissionais qualificados como o principal entrave para o crescimento da indústria. Segundo ele, a Abemi está trabalhando mais de perto com o setor de petróleo e gás, mas os problemas são comuns a outros segmentos.

"A Abemi tem hoje programa de formação de pessoal que está acoplado ao Plano Nacional de Qualificação Profissional do Programa de Mobilização da Industria Nacional de Petróleo e Gás (Prominp) que prevê formar 130 mil pessoas de todos os níveis, desde gerentes até operários em geral, com investimento de R$ 220 milhões neste treinamento. Atualmente, entre formados e em formação, temos 30 mil pessoas. O programa começou em 2006 e procura suprir as demandas que foram vistas de falta de pessoal na época, somente do setor de petróleo e gás."

O número de contemplados pelo programa está muito abaixo da realidade atual do mercado, acrescenta Barros, já que os planos da Petrobras estão sendo revistos com as recentes descobertas. Ele lembra que há grandes investimentos sendo feitos também em outras áreas da economia e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

"Com este nível de investimento no País, vai haver entrada de mais empresas estrangeiras. O petróleo no mar só vai ter desenvolvimento no Brasil e na África. Não vai ter no Golfo do México, no Mar do Norte, nem em nenhum outro lugar. Assim, as empresas que estão nestes lugares virão para cá. Eu não vejo problemas nisso, desde que estas empresas se instalem aqui e fiquem para dar emprego para os brasileiros, em vez de pegar os projetos daqui e levar lá para fora, o que pode ocorrer caso não tenhamos condição de fazer frente ás demandas do mercado", afirmou.

No processo de elaboração do curso de qualificação, a Abemi mapeou todos os empreendimentos de petróleo e gás, apurou quantas pessoas seriam necessárias para executar os projetos e de quantas as empresas dispunham. O processo levou mais de um ano até ser concluído. A associação ainda elaborou o perfil profissional ideal para cada função e criou cada um dos cursos. Para cada categoria há grade de disciplinas e determinado número de horas-aula. A Abemi também investigou em que regiões do País cada categoria era mais necessitada.

O diretor-presidente aponta outro gargalo, que dificulta ainda mais a formação profissional, que é a falta de professores.

"Há gargalo também do outro lado. Não há pessoal suficiente para ensinar. Algumas vezes tentamos dobrar o número de turmas, mas não há professores disponíveis. São profissionais muito especializados. Estamos atuando neste limite."

Outra barreira detectada pela Abemi é na indústria naval. O setor ficou estagnado por muito tempo e, além de não ter pessoal, faltam estaleiros para construir navios. Para contornar esta barreira, Barros aponta novamente a necessidade de investimentos na área.

"O empresariado hoje precisa ter pelo menos visão de médio prazo. A indústria naval precisa de investimento em novos estaleiros. Pelo menos três novos grandes estaleiros para fazer frente ao que se pretende desenvolver no Brasil. A indústria precisa de investimentos e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) precisa atuar com a velocidade que o mercado exige. Se não for rápido, estes projetos vão para fora. O Banco tem recursos limitados para a indústria naval. Há uma promessa para que isso seja revisto", comentou.

Mas como assim??? Só a Estácio de Sá deve ter por baixo 1.000 alunos no curso de Tecnólogo em Petróleo e Gás,sem contar outras universidade que têm esse curso na grade. Deviam olhar mais para nós, dar oportunidades, tem um monte de tecnólogos que estão apenas esperando a oportunidade de mostrar seu potencial! ...

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PETROBRAS QUER PRODUZIR ÓLEO A PARTIR DE ROCHAS BETUMINOSAS

Fonte: Nicomexnotícias.com.br

O Brasil já tem uma possível solução para os altos preços da cotação do petróleo. Caso a commodity continue sendo cotada acima dos US$ 130, o país pode se tornar um importante produtor mundial de óleo a partir de rochas betuminosas. Este tipo de exploração, que antes não era viabilizada comercialmente, por ser muito cara, pode começar a ser utilizada.

Há mais de 30 anos a Petrobras já trabalha com a operação comercial do produto, em sua unidade de São Mateus do Sul, no Paraná. A tecnologia de extração de óleo de rochas betuminosas, foi desenvolvida pela própria estatal e é conhecida como Petrosix da companhia em São Mateus do Sul, Paraná.

A Petrobras já anunciou contratos com empresas estrangeiras para realizar estudos técnicos, econômicos e ambientais sobre estas rochas betuminosas. O processo a ser testado será em parceria com a empresa japonesa Mitsui, que fornecerá serviços de consultoria para o gerenciamento e realização do projeto.

Outro objetivo da estatal brasileira é transferir seu conhecimento para os norte-americanos. A maior reserva de xistos betuminosos do mundo está nos Estados Unidos, e a segunda maior no Brasil. A reservas deste minério contidas nos EUA são suficientes para suprir a demanda atual de energia do país pelos próximos 100 anos.

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Grau de investimento


















O Brasil recebeu o investiment grade! E bla bla bla, todos já cansamos de ouvir isso mês passado, de fato, foi excelente essa notícia. Porém ainda não chegamos no topo, não pensa que o Brasil está entre os maiores porque não está não. O Brasil apenas passou de grau especulativo para grau de investimento, que por si só já é um salto e tanto, de "caloteiro" para "lugar seguro para investir".

Eu posto esse mapa justamente para se fazer a comparação do Brasil com outros países. O chile por exemplo está muito melhor que o Brasil em termos de credibilidade para investimentos.

Se você quiser ver a foto em tamanho maior é só clicar nela.

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PETROBRAS JÁ TEM VALOR DE MERCADO DE US$ 291,4 BILHÕES

"Com as novas descobertas das reserva na Bacia de Santos, a Petrobras passou a ser a quarta empresa em valor de mercado entre as companhias petrolíferas com capital aberto. O valor de mercado da Petrobras, no dia 12 de junho de 2008, era de US$ 291,4 bilhões, atrás apenas da Gazprom, Petrochina e Exxon Mobil, segundo dados da Bloomberg. Em 2007, segundo estudo da PFC Energy, divulgado em janeiro deste ano, a empresa havia ficado na sexta posição entre as empresas de capital aberto do setor em relação ao valor de mercado.
O anúncio, na última quinta-feira, de mais uma descoberta de reserva de petróleo na área pré-sal, na Bacia de Santos, no poço denominado Guará (BM-S-9), com volume estimado maior que a reserva de Tupi, teve pouco impacto sobre as ações da companhia. Os papéis preferenciais e ordinários da Petrobras subiram 1,59% e 1,96%, para R$ 45,90 e R$ 55,61, respectivamente, na sexta-feira."

Fonte: Nicomex Notícias

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Petroquímica Básica

Pra inaugurar nossa área de downloads, segue link abaixo do material disponibilizado pelo Instrutor André Costa.

Petroquímica Básica
http://www.4shared.com/file/51690311/87eb947/petroqumica_bsica.html

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ANÚNCIO DE VAGAS

Oportunidades publicadas dia 09.06.2008

Technician and engineer with technical knowledge of the oil production chain.
Company based in Rio, working on sales visiting clients mostly in Macaé, and other production areas around Brasil.
availability to travel constantly.Own a car.
fluent English, written and spoken
technical training in Houston, passport and US visa required.
specify desired salary
contact email: edw@macnor.com.br

FONTE: GUIAOFFSHORE.COM.BR

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Perdoe-me a ausência!

Desculpem-me pela demora em postar. Eu posto do trabalho e ontem fiquei sem internet, logo não pude escrever os posts. Mas separei em casa algumas matérias interessantes.
Já Já posterei-as!

Em breve área para downloads!! Já estou selecionando os arquivos que postarei aqui!

abraço a todos,

victor.tecnopeg@gmail.com

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sexta-feira, 13 de junho de 2008

Petrobrás cria nova subsidiária


Pra quem se interessa na área de Biocombustíveis, está aí uma grande oportunidade. A Petrobrás criou uma nova subsidiária, a Petrobrás Bioenergia, pra ficar responsável por este setor na companhia. Mais uma empresa, mais vagas para trabalhar, pena que na Petrobrás é por concursos, mesmo assim é uma grande oportunidade que surge. A estatal pretende exportar 4,7 bilhões de litros de álcool a partir de 2012. O mercado japonês é o principal alvo.

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Grande oportunidade na área petroquímica

Pra compravar aquilo que postei ontem, as oportunidades são para esse novo complexo abaixo citado!

"Dez meses após a aquisição do capital social da Suzano Petroquímica, em agosto do ano passado, por R$ 2,7 bilhões, Petrobras e Unipar apresentaram, nesta quinta-feira (12), no Museu de Arte Moderna (MAM), Rio de Janeiro, a Quattor. A nova petroquímica, que vinha sendo chamada provisoriamente de Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), foi formada a partir da consolidação dos ativos da Rio Polímeros, da Suzano Petroquímica, da Petroquímica União e da Unipar. Controlada pela Unipar (que possui 60% das ações odinárias) e pela Petrobras (40%), a Quattor deverá ter um faturamento R$ 9 bilhões por ano a partir de 2009. Além disso, são previstos R$ 2 bilhões em expansões de suas atividades, 100% já financiados. [...] “A Quattor será um das dez maiores companhias do estado do Rio e deverá estar também entre as 20 maiores do país”, comemorou o presidente do Conselho de Administração da Unipar, Frank Geyer Abubakir. “Serão mais de 10 mil empregos diretos e indiretos em todo o país. Só no Rio de Janeiro, a companhia irá gerar mais de R$ 500 milhões em arrecadação de impostos, apenas no primeiro ano de atividades”, enumerou. Segundo Abubakir, além da sede da nova empresa, serão transferidas para o Estado, as sedes de todas as empresas que integravam a Suzano Petroquímica, incorporadas pela Quattor. [...]A empresa deve ter capacidade instalada para produzir 2,8 milhões de toneladas de petroquímicos básicos e intermediários por ano, além de 1,9 milhão de toneladas de resinas por ano."

Fonte: Tn Petróleo

victor.tecnopeg@gmail.com
"Tudo posso naquele que me fortalece"

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Mais uma acumulação de oléo e gás é encontrada no pré-sal


"A Petrobras emitiu comunicado na noite desta quinta-feira para informar mais uma descoberta de petróleo no pré-sal da Bacia de Santos. Segundo a empresa, o consórcio em que atua como operadora, com participação de 45%, juntamente com BG Group (30%) e Repsol YPF (25%) encontrou no bloco BM-S-9, uma jazida de óleo leve, com densidade em torno de 28º API, situada em águas ultra-profundas da Bacia de Santos.

O bloco BM-S-9 é composto por duas áreas exploratórias. Na maior delas foi perfurado o primeiro poço 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50), informalmente chamado de Carioca, que resultou na descoberta anunciada em 5 de setembro de 2007 e cujo Plano de Avaliação foi recentemente aprovado pela ANP.

O novo poço, 1-BRSA-594-SPS (1-SPS-55), denominado informalmente de Guará, localiza-se na área menor do bloco, a cerca de 310 km da costa do Estado de São Paulo, em lâmina d''água de 2.141 metros (ver mapa). O poço ainda se encontra em perfuração, na busca de objetivos mais profundos.

A descoberta foi comprovada através de amostragem de óleo por teste a cabo, em reservatórios localizados em profundidade de cerca de 5.000 metros.

A Petrobras afirma em nota que, após a conclusão do poço, o consórcio dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a verificação das dimensões da jazida e das características dos reservatórios de petróleo. Para isso, será encaminhado um Plano de Avaliação à ANP, conforme previsto no Contrato de Concessão."

Fonte: Guiaoffshore.com.br

victor.tecnopeg@gmail.com

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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Área Petroquímica pra trabalhar em Duque de Caxias

Esse é o espaço para as vagas. Caso você saiba de algumas compartilhe conosco para que possa ser colocar aqui.

Segue abaixo o 1º anúncio:

Conforme necessidade de contratação de empresas que trabalham na Área Petroquímica, selecionamos com urgência (Muitas vagas)

Administrador de contratos de contrução
Ajudante
Almoxarife
Analista de software
Analista de comunicação
Analista de controle
Analista de logística
Analista de Meio ambiente
Analista de Suporte
Analista de Treinamento
Aplicador de Gunite
Apontador
Apropriador
Armador
Arquivista Técnico 1
Assistente Social
Assistente Administrativo
Assistente Técnico
Auditor de QSMS
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Compras e arquivo
Auxiliar de Comunicação
Auxiliar de Segurança no Trabalho
Auxiliar de Meio Ambiente
Auxiliar de contabilidade
Auxiliar de Custos
Auxiliar de Documentação
Auxiliar de Produção
Auxiliar de Riguer
Auxiliar de Topografia
Auxiliar de Pessoal
Auxiliar Técnico
Caixa
Caldeireiro
Carpinteiro
Chefe Administrativo de Obras
Comprador Bulk Materials
Comprador de Consumo
Comprador de Equipamentos
Contador
Coordenador Técnico de Comissionamento
Coordenador de Compras
Coordenador de Controle de Qualidade
Coordenador de Meio Ambiente
Coordenador de Planejamento, Almoxarifado e Diligenciamento
Coordenador de Saúde
Coordenador de Arquivo Técnico
Copeiro
Desenhista de Tubulação
Desenhista Cadista
Desenhista Projetista
Eletricista F&C
Eletricista de Manutenção
Encanador
Encarregado
Encarregado de Armação
Encarregado de Aterramento
Encarregado de Canteiro/Apoio
Encarregado de Carpintaria
Encarregado de Drenagem
Encarregado de Frente
Encarregado de Obras de Estaqueamento
Encarregado de Obras do Pátio Industrial
Encarregado de Rigger
Encarregado de Serviços Gerais/Transporte
Encarregado de Obras de Edificações e acabamentos
Encarregado de Terraplanagem e Pavimentação
Encarregado de Pessoal
Enfermeiro NS
Engenheiro Resp. de Contrução Civil
Engenheiro Resp. de Montagem Eletromecânica
Engenheiro Auxiliar
Engenheiro Civil
Engenheiro de Comissionamento
Engenheiro de Custos
Engenheiro de Elétrica e Instrumentação
Engenheiro de Meio Ambiente
Engenheiro de Planejamento
Engenheiro de Produção
Engenheiro de Programação
Engenheiro de Projeto
Engenheiro de Segurança
Engenheiro de Tubulação/ Processo
Engenheiro de Elétrica/ Instrumentação
Engenheiro Gerente de Produção
Engenheiro JR
Engenheiro Mecânica/ Est. Metálica
Faxineiro
Feitor
Funileiro
Gerente
Gerente da Garantia de Qualidade
Gerente de Administração Contratual e Riscos
Gerente de Administração e finanças
Gerente de Contrução e Montagem
Gerente de Engenharia
Gerente de Planejamento, Controle e Custos
Gerente de Projetos
Gerente de Sistemas de Gestão
Gerente de SMS
Gerente de Suprimentos
Gerente de TI
Guindasteiro acima de 140 T
Guindasteiro até 140 T
Inspetor Civil
Inspetor de Elétrica
Inspetor de Instrumentação
Inspetor de Pintura
Inspetor Dimensional N1
Inspetor de Equipamentos
Inspetor LN e PM
Inspetor N 1
Inspetor Preservação
Inspetor Técnica em Elétrica
Inspetor Técnica em Mecânica
Inspetor Tubulação
Instrumentador Eletrônica
Instrumentador Montador
Instrumentador Tubista
Isolador
Jatista
Lixador
Lubrificador
Maçariqueiro
Marteleteiro
Mecânico Ajustador
Mecânico de Manutenção
Médico - 4 horas
Médico - 8 horas
Mestre
Mestre de Obras
Montador
Montador de Andaime
Motorista Caminhão Basculante
Motorista Caminhão Pipa
Motorista Cavalo Mec
Motorista Comboio - Trator
Motorista de ambulância
Motorista de Caminhão leve
Motorista de Carro leve
Motorista Munck
Nivelador
Office-Boy
Oper. Conj. Eqtº Pavimentação
Operador Bate Estaca
Operador Compactador
Operador Compressor
Operador JLG
Operador Máquina de Gunite
Operador Moto Niveladora
Operador Pá Mecânica/Escavadeira
Operador Retro Escavadeira
Operador Serra Circular
Operador de Sistema
Operador Sistema dos Materiais
Operador Trator Esteira
Operador Empilhadeira LG
Operador PDMS (Maquete Eletrônica)
Operador Rolo Vibratório
Operador Trat. Térmico
Operador Vibrocravador
Pedreiro
Pintor
Planejador de Materiais
Programador
Projetista
Psicólogo
Recepcionista
Recrutador
Rigger
Secretaria
Secretaria Executiva
Soldador
Supervisor de Almoxarifado
Supervisor de Diligenciamento da Inspeção
Supervisor de Logística
Supervisor de Materiais
Supervisor de Mecânica
Supervisor de Elétrica
Supervidor de Instrumentação
Supervisão de Qualidade Contrução Civil
Supervisor de Solda
Supervisor Trat. Térmico
Supervisor de Tubulação
Supervisor de Segurança
Técnico
Técnico de Enfermagem
Técnico de Montagem de Suportes
Técnico de Control CIV
Técnico de Control ELE
Técnico de Control INS
Técnico de Control MEC
Técnico de Control TUB
Técnico de Documentação
Técnico de Estruturas
Técnico de Mecânica
Técnico de Medição
Técnico de Meio Ambiente
Técnico de Planej. Cond. e Comissionamento
Técnico de Planej. de Elétrica
Técnico de Planej. de Instrumentação
Técnico de Planej. Mecânica e Estrutura Metálica
Técnico De Planej. de Tubulação
Técnico de Planejamento
Técnico de Planejamento de Campo
Técnico de Rigger
Técnico de Segurança
Técnico de SGC
Técnico de Tubulação
Técnico de Visual SOP
Técnico de Sistema de Qualidade
Técnico em Elétrica
Técnico em Instrumentação
Técnico Mecânica
Técnico em Planejamento
Técnico em Tubulação e Calderaria
Técnico Instrumentação
Técnico Material
Topógrafo
Torneiro Mecânico

IMPORTANTE: SÓ ATENDEREMOS CURRÍCULOS DENTRO DO PERFIL E DESCRITOS A FUNÇÃO E LOCAL ONDE MORA NO CAMPO ASSUNTO. EX: TÉCNICO EM MECÂNICA - VILA VALQUEIRE.

ENVIE SEU CURRÍCULO ANEXADO.
ATT,
DANIELLE VILLAÇA
COORDENADORA DE SELEÇÃO DE PESSOAL
grupomultinacional@yahoo.com.br

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Feira de Petróleo na PUC

A PUC-RJ realizará entre os dias 16 e 19 de junho de 8:00 as 18:00 a Primeira Semana de Petróleo organizada pelo Capítulo Estudantil da SPE/PUC-Rio. O evento pretende reunir professores, estudantes, profissionais do ramo, e pesquisadores do mercado de petróleo, gás e afins.
Contará com empresas de peso como IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo), ANP, Shell, Petrobrás. O Evento terá mini-cursos, palestras e a Feira de Petróleo.

Para inscrever-se, deve pagar uma taxa de R$80,00 que dá direito de assistir todas as palestras nos 4 dias, além de ter direito à participação de 2 mini-cursos a escolha da pessoa. Pra quem deseja fazer mais, o preço é de R$ 35,00 cada curso. A inscrição é feita no site:
http://www.spepucrio.com.br/petropuc/ . mais informações também são neste site.


Uma iniciativa louvável, todas as universidades poderiam estar sempre fazendo isso. Um grande oportunidade pra quem está se qualificando,principalmente para nós tecnólogos.

e importante! Pode e deve levar currículo!

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Rapidinhas...



Segundo Gabrielli, Presidente da Petrobrás, a expansão do setor petrolífero terá um gigantesco impacto sobre diferentes ramos da indústria, como o naval, e será capaz de gerar 917 mil postos de trabalho entre 2008 e 2012.

Fonte: Guiaoffshore.com.br


"Embalada pelas encomendas da Petrobras, a indústria naval fluminense investe nas contratações e volta a ter importância no mercado de recursos humanos, atraindo rapazes e moças para o primeiro emprego com sólidas perspectivas. A indústria naval voltou a ser um dos maiores balcões de emprego no Estado. Os estaleiros aquecidos pelos sucessivos pedidos de embarcações e plataformas da Transpetro, estão de portas abertas para os trabalhadores, especialmente jovens recém-saídos de cursos profissionalizantes. A demanda é tanta que algumas profissões já estão em falta. E, as perspectivas para os próximos anos são igualmente positivas, com criação de mais 11 mil empregos.
O Rio de Janeiro é o principal pólo da indústria naval brasileira, ramo que emprega 40 mil trabalhadores no país. De cada dez empregados diretamente pelo setor, sete estão em solo fluminense, formando uma população de 28 mil funcionários, concentrados em Niterói, Angra dos Reis e no Rio. "

Fonte: JB, Economia – Fim de Semana







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Alpinismo Industrial


Como o Dr. Raimar disse ontem na palestra, um setor que está crescendo muito é quem diria, ALPINISMO INDUSTRIAL! é , é isso mesmo que vocês leram. Alpinista não é só de montanhas não, existe o alpinista nas indústrias também. O mercado tem demandado técnicos especializados nessa área, que é utilizado para a execução de serviçoes de limpeza, tratamento e pintura de superfícies, inspeções, intalações de equipamentos e manutenção.

A técnica pode ser utilizada em praticamente todas as demandas do mercado de petróleo e gás e, pela relação custo/benefício, é cada vez mais adotada pelas empresas que atuam no mercado brasileiro. Com o crescimento da demanda, empresas do ramo passaram a sentir a falta de profissionais especializados e buscaram meios de investir na formação da própria mão-de-obra.

Para atuar nesse mercado, a qualificação é o primeiro passo. No dia-a-dia, o profissional precisa lidar com os rigorosos processos de segurança e cumprir prazos. É uma espécie de corrida contra o tempo, com altos requisitos de segurança e resultados muito bons para quem demanda este serviço.

A Climbtec, especializada em alpinismo industrial e há seis anos no mercado, é a única da cidade do Rio de Janeiro a dar treinamento para quem quer se qualificar para o mercado. Para isso, a empresa tornou-se membro do IRATA (Industrial Rope Access Trade Association), certificação inglesa exigida no mercado nacional para a função de alpinista industrial.

Os cursos para qualificação para alpinistas industriais dura 5 dias, depois de formado o emprego é praticamente certo pois se torna muito requisitado pelas empresas devido a falta de mão-de-obra no mercado. As qualicações são: nível 1(inicial), nível 2, nível 3(avançado). Para um supervisor com mais avançado o salário pode chegar a R$ 700 por dia de trabalho.

Isso acontece porque, com a entrada do alpinismo industrial no mercado brasileiro, a execução de serviços, dos mais básicos aos mais complexos, em plataformas de petróleo e navios, por exemplo, passou a ser possível em prazos cada vez mais curtos.Por exemplo,o desmonte da torre da plataforma Olinda Star, estrutura de 75m e 172 toneladas, que foi concluído em apenas oito dias pela equipe da Climbtec, contra cerca de dois meses caso fossem utilizados métodos tradicionais.

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O Mercado está crescendo!


Aproveitando o link com o post de ontem, inauguro nossa parte de notícias justamente com o Estaleiro Mauá, atenção pra essa demanda!

O estaleiro Mauá fechou contrato com a Petrobras para a construção, no Brasil, da plataforma P-62, que vai ser destinada ao campo de Roncador, na Bacia de Campos. O diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, anunciou ainda que a empresa deve contratar este ano mais cinco plataformas de produção destinadas apenas à Bacia de Campos, que devem exigir investimentos de aproximadamente US$ 3,2 bilhões, segundo cálculos do mercado.

Segundo estimativas de especialistas, a P-62 deve sair por US$ 1,2 bilhão. Informação não confirmada pelo diretor. É importante destacar que esta plataforma é um clone da P-54, também construída pelo Mauá, na época controlado pelo estaleiro Jurong, de Cingapura. Parte dos técnicos da empresa, porém, defendiam um afretamento no mercado internacional. A idéia de construir no Brasil, no entanto, ganhou força com pressão do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói, que alega que a falta de obras novas no país poderia provocar a demissão de dois mil trabalhadores do Mauá.

Acredita-se ainda que a decisão por construir no Mauá se deu porque o preço caiu dos iniciais US$ 1,4 bilhão para US$ 1,2 bilhão, valor que a unidade custaria se fosse construída e afretada fora do Brasil.

A opção pela clonagem de plataformas tem como objetivo agilizar a construção dessas unidades, para cumprir sua meta de crescimento da produção. Isso é possível porque há uma brecha na legislação que prevê a dispensa de licitação no caso da construção de uma unidade exatamente igual a outra. No caso da P-62, no entanto, a capacidade de processamento será de 100 mil barris por dia, ante 180 mil barris por dia da P-54, que serviu de modelo.

Ainda vão ser licitados nos próximos meses, pelo menos mais três plataformas de produção, avaliadas em torno de US$ 3 bilhões.

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quarta-feira, 11 de junho de 2008

"A importância do Tecnólogo em Petróleo e Gás na Indústria do Petróleo"



















É com o tema da palestra de hoje que eu inauguro [semi] oficialmente o blog.
Por sinal, nada melhor do que esse tema pra abrir o nosso blog, o blog dos tecnólogos.
A palestra foi bem interessante, pelo menos muito mais do que aquelas palestras bem superficiais que aconteciam na Estácio de São Gonçalo. Com a presença do Wágner Victer,ex-secretário de energia da Indústria Naval e de Petróleo e Diretor da Graduação Tecnológica em Petróleo e Gás, Raimar van den Bylaardt,Instituto Brasileiro Petróleo, Gás e Combustíveis, Arlindo Charbel, Onip, e do Sérgio Vieira Cunha, Estaleiro Mauá Jurong. Este por sinal deu um viés mais técnico e mais preciso, o que nós estamos procurando a tempos! UMA RESPOSTA SOBRE ONDE PODEMOS TRABALHAR! Sem desmerecer a apresentação dos demais, que também foram excelentes,por exemplo, a disposição feita pelo Dr. Raimar sobre o cenário da Indústria do Petróleo e Gás foram de grande riqueza, pudemos ver o grande potencial das regiões no Hemisfério Sul, mais especificamente o Brasil e os países do Oeste Europeu, estes dois grupos serão os grandes mercados pra daqui a alguns anos. O Dr. Arlindo Charbel também muito esclarecedor com os dados mostrados, [apesar de abordar excessivamente sobre os engenheiros], sobretudo deu pra ter uma noção do mercado.
Mas voltando para, na minha opinião, a palestra mais importante da noite; O Dr. Sérgio Cunha, objetivo e esclarecedor, com sua apresentação foi aquele mais conseguiu tirar nossas dúvidas, com seus slides, podemos ver rapidamente alguns setores na indústria naval que demandam Tecnólogos em P e G. Além disso, ele destacou também o perfil profissional do tecnólogo que o mercado está demandando.
Segue abaixo os setores, de acordo com ele, no qual podemos trabalhar, principalmente na área de supervisão.
  • gestão de projetos
  • documentação técnica
  • controle de quantitativos de materiais
  • controle e programação da produção
  • controle das inspeções da qualidade da solda
  • data books (confecção e montagem e programação)
  • projeto e montagem de andaimes
  • movimentação de cargas
  • plano de RIGE (içamento)
  • supervisão e apoio no reparo naval e de plataformas
  • manutenção preventiva e corretiva (programação e controle)
  • Supervisão e apoio no SMS - meio ambiente
  • Supervisão e apoio no SMS - saúde (OHSAS - 18001/99)
  • Educação e treinamento (instrução, multiplicação de conhecimento)
Já o perfil profissional que o mercado têm demandado é este:
  • estar relacionado com administração de empresas
  • finanças
  • Recursos humanos
  • Gerência de Projetos
Ou seja, não precisa necessariamente fazer um faculdade de cada , ou cursos nessas áreas (se fizes melhor ainda) mas procurar sempre estar informado, buscar, ler sobre esses assuntos.

Sempre que puder disponibilizarei artigos, downloads, com aquilo que estiver relacionado a essas matérias.

Em resumo, a palestra foi muito enriquecedora, e quem não foi perdeu a oportunidade de estar aprendendo e informando-se mais sobre nosso curso.

Como o Dr. Raimar citou, temos que dar nosso melhor, independente de curso, de área etc. temos que mostrar nosso potencial, não vamos nos deixar abater com "preconceitos" do mercado, é só "metermos a cara", buscar informações que a vaga é nossa! As portas estão abertas!

Boa noite a todos

e-mail de contato: victor.tecnopeg@gmail.com

"Tudo posso naquele que me fortalece" (Filipense 4:13)


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Um abraço a todos!

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