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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Inglês rápido e fácil

Amigos Tecnólogos e interessados pelo setor de petróleo e gás, não preciso dizer aqui a importância do inglês em nossa carreira. Todos sabemos como é vital o aprendizado de outro idioma na indústria do petróleo, principalmente o inglês. Mas, muitos talvez, enfrentam dilemas como: falta de tempo, falta de dinheiro, e dificuldade no aprendizado.

Então, meu objetivo aqui é dar uma solução para esse problema. A ABA English tem a solução para todas essas dificuldades, eu indico pois é uma maneira mais fácil e rápida de aprender o inglês sem ter a necessidade de gastar rios de dinheiro, nem ficar frequentando cursinhos. Muito bom também para aqueles que trabalham embarcado! 
Vale a pena dar uma visitada no site e conferir você mesmo o trabalho deles.

Eis uma pequena apresentação do método:

Para aprender ingles, ABA English combina 3 elementos fundamentais:
  • Um curso de inglês concebido para aprender inglês com o qual poderá estudar inglês onde e quando quiser. Aberto 365 dias por ano, 24 horas por dia. O primeiro curso com tecnologia Intonation de reconhecimento de voz, com ditados autocorrigidos , com exercícios de roleplay e com secções de gramática inglesa, também muito importante.
  • Um Professor de inglês destacado desde o primeiro dia. O Professor revê as suas lições para avaliar a aprendizagem e corrigir os erros. Também responde às dúvidas sobre gramática, vocabulário ou expressões. Será mais fácil de aprender inglês na Internet.
  • Uma comunidade de estudantes de todo o mundo para falar inglês desde o primeiro dia. Sem medo. A prática real do idioma é uma grande ajuda para fortalecer a aprendizagem.
Além disso, com o estudo da ABA English, pode-se obter três tipos de certificados:

Certos da qualidade do ensino, a ABA English garante que quem fizer o curso obterá o título First
Certificate da Universidade de Cambridge(clica aqui e saiba suas vantagens), se não, eles lhe
DEVOLVERÃO O DINHEIRO! É ISSO MESMO! VOCÊ TERÁ SEU DINHEIRO DE VOLTA!


Então está esperando o que? Confira você mesmo! 


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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Sindicato dos Tecnólogos em Petróleo e Gás

Galera! Agora temos um sindicato para nós tecnólogos, vamos nos juntar, e lutar pelos nossos direitos!

O sindicato esta em afinidade com o CREA, apoia o atual eleito que é simpatizante do tecnólogos de petróleo e gás, ou seja, é um sindicato específico de nossa categoria.
Sabemos que os sindicatos não são lá flor que se cheire, no entanto é essencial, e este em especial esta começando então para crescer vai precisar mostrar serviço... e é o que tem feito, através dele temos desconto em cursos no instituo Bessa (ms project, primavera etc), aulas de inglês técnico todos os sábados de GRAÇA, e o mais importante, divulga para as empresas nosso curso e nossos talentos, lá promovem seleções com prova, entrevista para filtrar candidatos e os indicarem, já colocaram pessoas na Halliburton e Aker solutions entre outras, temos um blog mas por enquanto é muito fraquinho o ideal é ir pessoalmente lá o end. Rua Mariano Sendra dos Santos,88-sl 406 Centro de Duque de Caxias tel 3673-7639.


COMUNIDADE ORKUT
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=52432253

Mais informações: Ricardo Guedes

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TecnoPeG' está de volta!

Caros leitores do TecnoPeG',

Peço perdão por esta longa ausência de posts durante essas semanas, como havia dito no último post, essa semana estava muito atolada, e para não fazer um trabalho meio boca no blog, preferi deixar sem posts, para que vocês também pudesses revisitar posts antigos que não viram ainda.

A partir de hoje, o blog volta a funcionar normalmente e agradeço a compreensão de vocês! 

Uma boa semana, 
Sucesso para todos!

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domingo, 21 de setembro de 2008

Projeto de Estruturas Marítimas

Arquivo de extensão (.PDF) referente à estruturas offshore.


Download: Clique AQUI

Fonte: Google
Escola Politécnica da Universidade São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações -
PEF 2506 –Projeto de Estruturas Marítimas


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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Desculpem-nos pela ausência!

Caros leitores! Gostaria de pedir desculpas pela falta de postagem nos últimos dias, mas é porque a época de provas está começando concomitantemente com o período mais turbulento em meu trabalho, ou seja, fico sem tempo pra nada!


Peço a compreenssão de vocês, continuem visitando e divulgando o blog!

Obrigado a todos!

Ótima semana!

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China: como será possível alimentar este gigante?

Por Mauro Kahn & Pedro Nobrega do Clube do Petróleo

 

No atual panorama mundial, falar em transformação e crescimento é falar da China. O país, com muito mais de um bilhão de habitantes, é um exemplo único de progresso na história, um país que caminha rumo ao topo do cenário geopolítico com uma velocidade surpreendente e aparentemente incontrolável. No entanto, é importante lembrar que toda evolução carrega consigo um custo, e o custo chinês é diretamente proporcional ao tamanho espetacular de seu desenvolvimento. Os sintomas já podem ser observados: falta de água potável para parte da população, poluição atmosférica, demanda energética, espaço cada vez mais limitado para a agropecuária (esgotamento do solo e crescimento das cidades), entre outros. Enquanto o mundo observa com expectativa o fenômeno chinês, o governo  (em conjunto com diversas empresas multinacionais) vem tomando atitudes para equilibrar esta situação e impedir uma possível desorganização do país, que poderia até implodir caso continuasse no atual estado de desequilíbrio dos seus recursos naturais.

 

No caso dos recursos hídricos, o problema é sério por diversos fatores. Em primeiro lugar, a demanda é naturalmente muito alta: a China detêm 7% da água do planeta e mais de 20% da população. Esta não seria uma proporção tão grave se 75% dos seus rios não estivessem poluídos e se o país não contasse com um sistema pouco eficiente de distribuição. Para solucionar o problema, o governo conta especialmente com a otimização desta distribuição e com o tratamento da água poluída, prevendo para isto um orçamento estimado em 125 bilhões de dólares. Somado a isso, o governo ainda deve conviver com a vontade separatista do Tibet, região com reconhecido potencial hídrico.

Importante lembrar que esta questão afeta ainda países vizinhos da China,  que por si só já sofrem com graves problemas no setor hídrico. O Cazaquistão, por exemplo, além de ver sua água reduzida pelo mau uso e pela poluição, ainda assiste aos chineses desviarem parte das águas de rios comuns aos dois países, que assim chegam ao seu território bem menos caudalosos. A China talvez fizesse o mesmo com o rio Brahmaputra, que atravessa também a Índia e Bangladesh (países onde menos da metade de sua "superpopulação" consegue ter acesso à água potável com regularidade). Acreditamos que, neste caso, seja a força política do governo indiano que ainda não permitiu a interferência neste importante rio.

A água também consiste em um sério problema para a agricultura. Embora a China conte com um bom número de terras aráveis, não dispõe de água suficiente para investir em todas estas terras. Um pouco por esta razão e um tanto por necessidade, o governo chinês acaba por estimular o estabelecimento de novas cidades em regiões próprias para o cultivo e a pecuária.

Em outro nível de necessidade, a China também sofre com a demanda energética. Em 20 anos, o consumo de petróleo já passou de 2 milhões para mais de 7 milhões de barris por dia, tornando o país o segundo maior consumidor do mundo (atrás somente dos EUA). A produção, em contrapartida, subiu apenas 500 mil barris por dia, com um grande declínio nas suas reservas de petróleo. O país optou por investir pesado no downstream; a maior parte das suas refinarias passa por reformas ou estão sendo completamente trocadas por outras maiores e mais sofisticadas. Um problema antigo da China é a dificuldade para refinar o óleo pesado, o que em breve deve ser superado (representando no futuro uma excelente oportunidade para o Brasil, o qual poderá se tornar um importante exportador de petróleo). Hoje um projeto de 5 bilhões de dólares envolve a construção de uma refinaria chinesa em Guangzhou e que será capaz de refinar 300.000 barris por dia.

Muito mais abundante para os chineses do que o petróleo é o carvão, um recurso do qual a China é, disparada, a maior consumidora (mais de 2 bilhões de toneladas contra 23 milhões do Brasil). O carvão representa cerca de 70% do consumo energético do país e a China apresenta reservas estimadas em mais de 125 bilhões. Com o ritmo de consumo tendendo a crescer ainda mais, o R/P (reserva/produção) do país pode não durar mais do que 50 anos.

Como a pressão ambiental vem crescendo ao mesmo tempo em que as reservas de carvão apontam para esse esgotamento em meio século, a atitude do governo chinês tem sido a de buscar fontes alternativas e, simultaneamente, declarar seu apoio ao projeto de redução de emissões do carbono. O que não se sabe é o quanto o meio ambiente do planeta e a própria China poderão suportar até que o país consiga se desvencilhar desta dependência em relação ao carvão.

A poluição e o caos urbano podem ser bastante agravados com uma tendência que vem há anos se mostrando perigosa. Segundo dados recentes, de 1995 a 2005 a frota de bicicletas na China caiu de 670 milhões para 435 milhões, enfrentando o significativo aumento no número de carros privados (4,2 milhões para 8,9 milhões). Se esta tendência se confirmar – o que parece inevitável com o aumento da renda per capita e com a ocidentalização dos costumes chineses – o aumento no consumo de derivados do petróleo será muito alto e as cidades deverão ser todas completamente replanejadas. Com o custo barato dos carros chineses, é provável que em breve o mercado estrangeiro também se torne um excelente alvo para uma "super-eficiente" indústria automobilística chinesa 

A maior preocupação gerada pelo aumento da frota de carros chinesa é evidentemente causada pela mega população do país. Esta superpopulação leva o governo a agir de maneira discricionária para manter uma baixa taxa de natalidade. O que sustenta este tipo de postura é o medo de que a situação siga, por exemplo, as vias indianas (onde, por razões religiosas, o governo relaxa no controle familiar e depois tem de lidar com problemas crescentes, como o acumulo de lixo, a água poluída e outras complicações resultantes da pobreza). 

Uma das maneiras através das quais os chineses vem buscando suprir suas necessidades é procurar soluções dentro do próprio continente. Na Ásia Central encontra-se o já citado Cazaquistão, cujo potencial acesso ao petróleo do Mar Cáspio e as boas reservas de gás natural podem ser fundamentais para os planos chineses. Nessa união interpõe-se dois problemas: em primeiro lugar, os problemas internos que a China enfrenta com os separatistas mulçumanos em suas províncias do noroeste; em segundo lugar, a situação política do próprio Cazaquistão, dividido entre a influência russa e o brilho do mercado consumidor chinês.  Fora do continente, a China também nutre expectativas em relação aos países africanos, importando petróleo de países como Angola e Sudão e investindo na agricultura em fazendas de Uganda e Camarões.

Embora as dificuldades se apresentem em uma escala preocupante, a verdade é que o futuro permanece ainda em meio a um nebuloso cenário. Para nós, não há dúvidas de que os chineses terão, como sempre, uma enorme disposição para corrigir os seus problemas. O que não podemos prever é se eles serão tão eficazes a ponto de evitar que estes problemas venham a comprometer seu vertiginoso crescimento econômico.

Mauro Kahn & Pedro Nobrega - Clube do Petróleo -  Leia outros artigos e os primeiros desta série acessando o site www.clubedopetroleo.com.br

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quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Exploração e Produção no Hemisfério Norte

Por Mauro Kahn e Pedro Nóbrega 


Em 1956, o geólogo da Shell M. King Hubbert previu durante uma conferência o auge e posterior declínio das reservas americanas a partir do final dos anos 60 e início dos anos 70. Com o passar das décadas, sua teoria comprovou-se na prática e os EUA passaram a temer o fim de suas reservas. Hubbert, no entanto, desconhecia o petróleo do Alasca, estado que hoje é a grande promessa dos EUA em termos de reservas. Embora a quantidade precisa de barris a serem explorados na região seja nebulosa e pouco divulgada por órgãos americanos, é provável que seja o suficiente para manter o nível de produção do país por mais algum bom tempo (os americanos permanecem como os terceiros maiores produtores do mundo). Apenas na National Petroleum Reserve a estimativa é de mais de 10 bilhões de barris.

No entanto, alguns obstáculos para que esse petróleo passe de fato a assumir um papel de destaque na produção nacional colocam-se no caminho. O principal deles diz respeito a questões ambientais. Cercada por reservas, a região já sofreu com o grave derramamento da Exxon Valdez em 1989 (até hoje considerado um dos mais traumáticos da História) e com mais um derramamento em 2006 (de menores proporções, mas suficiente para despertar a atenção dos órgãos de proteção ambiental). A pressão vem sendo muito forte por parte dos ambientalistas e – ainda que não impeçam o avanço nos projetos de coligação entre os dutos do Alasca e do Canadá – fazem com que investidores e políticos re-avaliem os benefícios de seguir por este caminho.

A pressão recai especialmente sobre os republicanos, acusados de querer aumentar a produção americana a qualquer custo. A escolha da governadora do Alasca Sarah Palin para integrar a chapa de John McCain é um indício das intenções republicanas, embora o atual governo esteja optando por investir no Golfo do México e fortalecer relações com o Canadá. Uma alternativa capitaneada pelos democratas para atenuar a demanda americana concerne o investimento em bioenergia. Por outro lado, apesar da capacidade americana de produzir o etanol a partir do milho, a quantidade de grãos necessária para produzir combustível de qualidade satisfatória é alta, o que leva a um aumento de preços preocupante para os criadores de gado e ativa os protestos de quem clama ser absurdo plantar energia no lugar de comida.

O Canadá vive uma situação semelhante ao Alasca em relação à questão ambiental. Extraído do arenito betuminoso, o mais promissor petróleo canadense (com reservas estimadas em 175 bilhões de barris) produz pelo menos cinco vezes mais dióxido de carbono, dentre outros danos relacionados ao ar, ao solo, às florestas e à água (a organização não-governamental Greenpeace posiciona-se como um dos mais ferrenhos adversários deste método de produção do petróleo). O gasto com gás natural também é extremamente alto; vale lembrar que os dispêndios atuais seriam o suficiente para alimentar 3,2 milhões de casas (isto se formos nos basear em dados atuais, desconsiderando o futuro aumento de produção).

Outra dificuldade para a extração do petróleo canadense é o custo de produção (o arenito betuminoso é mais caro de refinar e o aproveitamento do material bruto costuma ser menor). Durante muito tempo, devido à falta de tecnologia apropriada, a produção foi barrada por não gerar lucro. Mesmo hoje – quando o custo de extração baixou consideravelmente e o índice de recuperação saltou de 10% para 25% - existe a preocupação com a queda no preço do barril e com os altos investimentos necessários para habilitar uma infraestrutura capaz de suportar a produção em larga escala. O projeto canadense é produzir 4.8 milhões de barris/dia em 2020, o que lhes colocaria entre os 5 maiores produtores de petróleo do mundo.

Logisticamente, o Canadá não tem do que reclamar. Próximo de seu principal consumidor, os EUA, o país pode exportar facilmente seu petróleo através do Atlântico para a União Européia e, em um futuro próximo, poderá também transportá-lo até a China (falta ainda uma rede de dutos que leve o petróleo até o Pacífico). Hoje uma das principais discussões que envolvem o petróleo canadense é exatamente acerca do destino desse petróleo: enquanto alguns defendem que o Canadá se torne um exportador praticamente exclusivo dos EUA, apoiando-se na longa e fértil relação entre ambos os países, outros enxergam nas “areias oleosas” uma oportunidade de reforçar a independência econômica do Estado em relação aos vizinhos.

Como podemos constatar, o problema do petróleo no Hemisfério Norte – ao contrário da maior parte dos produtores – já não é a disputa com vizinhos ou as dificuldades de transporte (embora tais questões sempre existam). Daqui a algum tempo, com novos avanços tecnológicos, talvez nem mesmo a infraestrutura seja mais tão cara. E então o problema continuará sendo, acima de tudo, a responsabilidade internacional de dois países de primeiro mundo em buscar soluções para atender às suas necessidades e interesses, sempre de grande dimensão, sem causar um grande prejuízo ao planeta.

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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

MACAÉ - Cadastre-se

Empresa em Macaé recebe currículos para fazer parte do banco de talentos:

Almoxarife
Comprador Jr
Comprador Pl
Comprador Sr
Analista Financeiro Jr
Analista Financeiro Pl
Analista Financeiro Sr
Técnicos em Mecânica
Tecnólogos em Petróleo e Gás
Analista Comercial Jr
Analista Comercial Pl
Analista Comercial Sr
PCP
Engenheiros
Soldador
Supervisor de Compras,
Almoxarifado e Financeiro.
RH
Auxiliar Contábil
Assistente Contábil
Desenhista Projetista
Estagiário de TI

Os candidatos deverão enviar currículo para trabalhe_conosco@yahoo.com.br com pretensão salarial e título.

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ESTÁGIO NA ÁREA DE QUALIDADE

Alliage Consultoria seleciona para um de seus clientes, empresa multinacional noramo de gás:ESTÁGIO NA ÁREA DE QUALIDADE - por um período de 6 meses

Requisitos:- Cursando Administração de Empresas, Engenharia de Produção ou de Petróleo eGás, Gestão de Petróleo e Gás, com previsão de formatura a partir de julho/2010;- Disponibilidade para estagia no período manhã e tarde;- Bons conhecimentos no Pacote Office.

Local de trabalho: Centro - RJHorário: Segunda a sexta, 6 horas diárias

A empresa oferece bolsa de R$ 700,00 + VT + VR

Os interessados que estiverem dentro do perfil devem enviar o currículo compretensão salarial para cv.alliage@yahoo.com.br, mencionando como assunto Estágio Qualidade.

Favor enviar o currículo somente se atender à todos os requisitos. Informamos que seu currículo será analisado com base no perfil do cargo esomente entraremos em contato com os candidatos que forem considerados APTOS nesta etapa, o que deverá ocorrer no prazo máximo de 15 dias da data de suainscrição.Não havendo contato dentro do prazo estipulado, seu currículo será mantido naAlliage para futuras oportunidades que possam surgir.Agradecemos a compreensão.Cadastre-se também em nosso site: www.alliage.com.br

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Entrevista em inglês - Algumas dicas para se dar bem

Fonte: EnglishExperts

Conseguir um emprego é de forma geral complicado e cansativo. Muitas vezes nós ficamos perdidos, sem saber por onde começar. Dependendo da organização o processo de seleção pode durar semanas ou meses.
Se você pretende trabalhar (apply for a job) em uma multinacional acrescente ainda uma entrevista em Inglês e prepare-se para ouvir e falar algumas palavras, como: challenge (desafio), weakness (fraqueza), strengths (força), experience, skills (habilidades), résume (Curriculum Vitae), job.
Segue abaixo algumas perguntas que inevitavelmente você terá que responder. Após cada pergunta leia um exemplo de resposta.

1. Why did you leave your previous job?(Por que você deixou o seu ultimo emprego?)
Answer:
I haven’t left my old job yet, but I feel that after graduation, especially this year, I need to find a job that gives me more responsibility and new challenges. […]

2. What do you think your strengths and weaknesses are?(Em sua opinião, quais são suas forças e fraquezas?)
Answer:
I like to take the initiative, to work as part of a team, especially exchanging ideas, I really like that. My weakness is that sometimes I take on the jobs of the other colleagues without contesting it. As you know, it happened a lot of times at the University and in my current job too…

3. What experience do you have which you think is relevant for this job?(Qual é sua experiência e como você acha que ela será relevante para este emprego?)
Answer:
I’ve created new innovative techniques and new approaches to solving problems, as you can see in my resumé. Actually, I really did it all the time, as a […]; I’ve never had the same problem twice; they each have their own peculiarities. The other experience that I can transfer to this job is the control of processes and projects. By the way, I think that this position is very suitable for my professional growth, because it will allow me to use both, my […] skills and my […] skills.

4. Where do you see yourself in five years time?(Como você se vê daqui a cinco anos?)
Answer: I’d like to be working on international projects, and use my English language skills.
Muitas empresas nacionais já estão exigindo do candidato conhecimentos de Inglês, em breve esse idioma será considerado conhecimento básico, deixando de ser diferencial.
I hope that helps,

See ya! (Até mais!)


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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Perfuração

Segue para baixar tese de Pós-Graduação de Silvia Blajberg Schaffel com o tema:
A QUESTÃO AMBIENTAL NA ETAPA DE PERFURAÇÃO
DE POÇOS MARÍTIMOS DE ÓLEO E GÁS NO BRASIL

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sexta-feira, 5 de setembro de 2008

P.L. 2245 - Regulamentação do Tecnólogo (continuação)

Continuando nossa luta pelo P.L. 2245
segue mais um Requerimento enviado pelo Deputado Rodrigo Maia ao Presidente da Câmara pedindo a Audiência Pública para o P.L.

Peço a ajuda de vocês para também mandarem e-mails para maior celeridade desse processo.
Segue abaixo alguns e-mails que podemos mandar.

lid.pt@camara.gov.br,
lid.psdb@camara.gov.br;
lid.pr@camara.gov.br;
lid.pp@camara.gov.br;
lid.ptb@camara.gov.br;
lid.pps@camara.gov.br;
lid.pv@camara.gov.br;
lid.psc@camara.gov.br;
lid.psol@camara.gov.br;
lid.govcamara@camara.gov.br;
lid.pmdb@camara.gov.br;
lid.psb@camara.gov.br;
lid.pdt@camara.gov.br;
lid.pcdob@camara.gov.br;
dep.arlindochinaglia@camara.gov.br

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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Sistema de produção em águas profundas

Clique AQUI

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segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Os produtores africanos e seu melhor cliente

Por Mauro Kahn & Pedro Nobrega

A Indústria do Petróleo africana, que figura a cada dia mais importante geopoliticamente, caminha hoje entre o tênue fio que separa o potencial desenvolvimento de um país da submissão econômica. Seus produtores mais significativos são Líbia e Argélia (países do norte africano) e Nigéria e Angola (situados na costa oeste da África Subsaariana).

Altamente dependentes do petróleo, esses quatro produtores africanos respondem por estimadamente 9% da produção mundial, com uma produção diária de 8 milhões de barris. No que se refere às reservas, os quatro representam cerca de 8% das reservas mundiais, uma vez que estas totalizam 100 bilhões de barris. Dos quatro, somente Angola possui um R/P baixo. No quesito “consumo”, o quadro muda, pois quase todo o petróleo é para exportação. O consumo diário dos quatro produtores não totaliza sequer 1 milhão de barris/dia ( 876 mil por dia) – ou seja, cerca de 10% de sua produção. Entretanto, cabe ressaltar que este quadro poderá se modificar através das mudanças que certamente virão com as novas perspectivas econômicas e políticas.

Os caminhos de saída do continente africano favorecem os principais produtores. Enquanto Líbia e Argélia se beneficiam do Mar Mediterrâneo para atingir o mercado europeu, Nigéria e Angola têm à sua disposição o Oceano Atlântico, o qual lhes possibilita exportar com tranqüilidade também para as Américas (em 2007, as exportações de Angola para o Brasil praticamente duplicaram graças ao petróleo). O Egito, apesar de possuir reservas bem mais modestas, é largamente compensado por seu potencial logístico. Seu grande trunfo é o Canal de Suez, principal passagem africana para o mercado asiático. O canal detém tanto valor que chegou a ser o estopim para a segunda crise do petróleo (quando, em 1956, Gamal Nasser decidiu nacionalizar o Canal de Suez).

A situação dos dois principais “pares” de produtores é bastante distinta. Enquanto Líbia e Argélia estão posicionados entre os melhores IDHs do continente, Nigéria e Angola apresentam níveis baixos e sofrem com sérios conflitos internos (Angola vive em estado de paz nos últimos anos, o que torna as previsões mais otimistas). O único fio que realmente une estes países é a forte competição econômica envolvendo China e EUA, ambos investidores pesados do continente (a Índia, outro país em desenvolvimento, também investe, no entanto de maneira menos expressiva).

Dependendo das circunstâncias, esta competição pode ser saudável para a África. Na Líbia, país onde o nível de pobreza é baixo em comparação a países vizinhos, a força do Estado e a relativa consistência da economia impedem que os fortes investimentos americanos (e agora chineses) coloquem o país sob jugo estrangeiro e ao mesmo tempo garantem que os contratos internacionais sejam cumpridos. Na Argélia, onde a China ainda tem dificuldades para penetrar, a situação é semelhante, ainda que os EUA tenham bases militares instaladas no país.

Para os países subsaarianos, a situação é mais complexa. A Nigéria é um exemplo bastante ilustrativo: envolvida em conflitos internos, marcada pela pobreza e pela fragilidade da economia nacional, pode vir a tornar-se um alvo fácil para o domínio estrangeiro. Por ora, tanto a Nigéria quanto outros países subsaarianos vêm aproximando-se da China, aproveitando-se da postura chinesa de auxiliar na reconstrução do continente (ao mesmo tempo em que ocupa seu espaço no mercado africano). Em 2004, o crescimento do comércio entre China e África foi de impressionantes 50%, o que prova não ser por acaso a recente decisão dos chineses de injetar dois bilhões de dólares em Angola para a construção de infraestrutura offshore.

Apesar da expressiva produção, o consumo de petróleo dos países africanos é quase insignificante. Há poucas refinarias na África e a distribuição de combustíveis é limitada. Tomemos como exemplo a indústria automobilística: somando os quatro maiores produtores (Líbia, Argélia, Nigéria e Angola), não chegamos nem a quatro milhões de automóveis; com o mesmo número de habitantes (192 milhões de habitantes), a frota do Brasil é de quase 50 milhões de veículos.

É importante lembrar que a China, que tanto ambiciona o petróleo africano para atender sua demanda crescente (contribuindo para uma preocupante disparada nas cotações), também olha com atenção para o mercado consumidor africano. A China investe pesadamente em sua Indústria Automobilística e – com seus preços “tradicionalmente” baixos – poderá, em um futuro não muito distante, revolucionar a frota de automóveis africana. Isso sem contar com os investimentos destinados ao downstream, a ampliação da malha rodoviária, a geração de empregos e o aumento de renda (ou seja, tudo que é necessário para estimular o aumento da frota e, conseqüentemente, do consumo de derivados).

O aumento da frota mundial de veículos tende a crescer, e esta é apenas uma das ramificações de mercado a serem exploradas a partir do petróleo africano. Uma tendência que se pode apontar a partir da questão africana é a manutenção das elevadas cotações do petróleo. Esta tendência poderia ser freada se a produção mundial e o descobrimento de novas reservas viessem a aumentar consideravelmente, mas essas são situações que não dependem somente de questões técnicas e objetivas. Tudo dependerá de fato da geopolítica intercontinental, a cada dia mais complexa.

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Formas de estudar melhor o inglês!

Muita gente não aprende como deveria simplesmente porque estuda de forma inadequada. Seguem abaixo algumas dicas importantes para um estudo eficaz.

Ler deitado não dá

De costas, pode levar ao sono. De bruços, força a coluna vertebral, o abdome, os músculos dos braços e do pescoço. Corpo e cabeça funcionam melhor se você estuda sentado.

Local de estudo

De acordo com o ambiente, o cérebro se prepara para determinada atividade. Por isso, é melhor estudar sempre no mesmo local, arejado e com boa iluminação.

Arrumação do material

Um mínimo de arrumação do material sobre a mesa evita que você interrompa a concentração para procurar alguma coisa. Deixe lápis, borracha, caneta, caderno, papéis e livros bem à mão.

Deixar para a última hora

Nada de deixar tudo para a última hora e varar a noite lendo. O cérebro se cansa, é preciso fazer um intervalo depois de 50 minutos de concentração. Tanto médicos como professores recomendam que, nessa pausa, o estudante faça alguma coisa com as mãos, como preparar o próprio suco, para dar uma folga à atividade mental.

I hope you like it!

Fonte: EnglishExperts

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