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sábado, 11 de setembro de 2010

Rádio TECNOPEG - Oportunidades em vista - Odebrecht vai investir US$ 3,5 bi em petróleo.

Com as grandes expectativas no Pré-Sal brasileiro, toda semana, inúmeras empresas anunciam vultuosos investimentos em suas operaçoes no Brasil, seja ela Brasileira ou Multinacional. Isso indica que serao milhares de empregos criados e trabalho pela frente. E Entre as empresas brasileiras que mais investirao no setor, a Odebrecht será uma delas. Por meio de sua subsidiária, Odebrecht Oil & Gás, a empresa planeja entrar de vez neste setor. 

Ontem saiu nos principais canais de comunicaçao da Indústria, a notícia que a Odebrecht irá investir US$ 3,5 bilhoes no setor. Inicialmente a empresa irá focar nos afretamentos de sondas de perfuraçao. Mas já ficará de olho nas Licitaçoes das Plataformas de Produçao que a Petrobrás irá fazer.

A Odebrecht espera o crescimento dos serviços prestados para as operações de diversas petroleiras na bacia de Campos, com soluções de engenharia e operação de plataformas. Em 2012, a previsão é que o número de funcionários atinja 2 mil, o dobro do atual.

Ou seja, para aqueles que quiserem aproveitar, a curto prazo, as oportunidades surgirao no setor de Perfuraçao. Se voce quiser saber como conseguir uma oportunidade na área de perfuraçao, eu já esrevi uma artigo sobre isso, que voce pode ver AQUI

Já para as Plataformas de Produçao, as maiores oportunidades sao também para Técnicos, para Operaçao e Manutençao da Planta de Produçao e Processamento de Petróleo. Para essas áreas, sao demandados: Técnicos em Mecanica, Técnicos em Instrumentaçao e Automaçao, Técnicos em Química, Técnicos de Petróleo, Técnicos em Eletrotécnica e outras áreas afins. Para conferir as funçoes numa plataforma de Produçao, clique AQUI.

Se voce nao viu a reportagem ainda, continue lendo que colocarei a matéria na íntegra.







Odebrecht vai investir US$ 3,5 bi em petróleo





Grande volume de investimentos no pré-sal do litoral brasileiro no curto prazo será na exploração

A Odebrecht Óleo e Gás pretende investir US$ 3,5 bilhões entre 2011 e 2013 para expandir a atuação no Brasil. O principal foco será o afretamento de plataformas de perfuração, mas já há equipes em preparação para futuras licitações da Petrobras para unidades de produção. O presidente da companhia, Miguel Gradin, disse que o grande volume de investimentos no pré-sal do litoral brasileiro no curto prazo será na exploração, daí o foco no investimento em sondas de perfuração.

Este ano, começa a operação para a Petrobras. Foi fechado um contrato de sete anos. Trata-se da Norbe VI, a primeira de cinco unidades de perfuração que serão afretadas à estatal. A unidade está em fase final de construção pela holandesa SBM, nos Emirados Árabes. O custo é de US$ 600 milhões, de um total de US$ 3,4 bilhões investidos pela companhia desde 2006 na construção de sondas.

"A etapa que está com grande demanda é a fase exploratória. Por isso nos concentramos mais nas sondas de perfuração, que vão ajudar a explorar e desenvolver os campos", disse Gradin. A projeção do executivo é de que outras quatro unidades construídas no estaleiro sul-coreano Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME) já estejam operando para a Petrobras - nesses casos com contratos de dez anos - a partir de 2012, quando a receita da Odebrecht Óleo e Gás deve superar o US$ 1 bilhão, contra os atuais US$ 150 milhões por ano.

Segundo Gradin , além das novas sondas, a empresa espera o crescimento dos serviços prestados para as operações de diversas petroleiras na bacia de Campos, com soluções de engenharia e operação de plataformas. Em 2012, a previsão é que o número de funcionários atinja 2 mil, o dobro do atual. Entre os novos projetos que podem receber investimentos a partir de 2011 estão as licitações da Petrobras para plataformas de produção.

Atualmente, a companhia opera um FPSO (unidade flutuante para produção, armazenamento e transferência) no Mar do Norte. A propriedade da plataforma, que tem capacidade de produzir 65 mil barris de óleo por dia e armazenar 600 mil barris, é dividida com a dinamarquesa Maersk e tem como cliente a americana ConocoPhillips.

"Temos uma equipe mobilizada para participar das futuras licitações. Na nossa visão, vai existir uma demanda forte nesse setor", afirmou Gradin, lembrando que a empresa poderá contratar a construção em estaleiros nacionais caso seja necessário para cumprir determinações de conteúdo local.

A companhia, que acaba de lançar uma nova logomarca, espera fechar nos próximos meses a estrutura de financiamento das duas últimas sondas de perfuração já contratadas pela Petrobras. Além da Norbe VI, já estão com o financiamento estruturado a Norbe VIII e a Norbe IX, que começam a operar no próximo ano. Em todos os casos foi usada uma estrutura de "project finance" com o apoio de um pool de bancos e parte de capital próprio. Agora, a empresa pretende replicar o sistema para financiar a ODN I e a ODN II, que começam a operar em 2012.

Gradin disse ainda que outra possibilidade de expansão está no Oeste da África, onde a Odebrecht Exploração e Produção - outra empresa do grupo - tem 15% de participação no Bloco 16, operado pela Maersk. Nesse caso, a atuação da Odebrecht Óleo e Gás poderá acontecer na fase de produção, na operação de uma plataforma. 


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