Dica TECNOPEG - Entrevista com Presidente na AL da Schlumberger - Confiança na América Latina
Bom dia Profissionais e Futuros Profissionais da Indústria do Petróleo!
Como podem perceber nas postagens do TECNOPEG, sempre procuro trazer para vocês amigos leitores notícias fresquinhas em relação a Investimentos, oportunidades no setor e etc. Pois essas notícias sempre vem acompanhadas de uma onda de otimismo que consequentemente gera mais oportunidades.
Se essas noticíais já são ótimas quando veiculas pelos canais de informação que temos espalhados pela internet, o que dizer então, quando o próprio Presidente da maior empresa de serviços na área de Petróleo se dispõe a falar sobre os investimentos no Brasil? Com certeza é uma informação! E é justamente essa informação que estarei trazendo para vocês hoje!
A Revista Brasil Energia, através do seu portal na internet (http://www.energiahoje.com/brasilenergia/), publicou no começo do mês, uma entrevista imperdível com o Egípcio Hatem Soliman, novo Presidente da Schlumberger América Latina. Na Entrevista, ele fala de Pré-Sal, Investimentos no Brasil, Perspectivas para o Futuro e muito mais, está muito boa!
O Portal Energia Hoje, inclusive, é uma ótima dica que dou a vocês que querem ficar por dentro do melhor conteúdo na Indústria de Petróleo e Energia. Infelizmente, para ter acesso liberado ao conteúdo do site, é necessário fazer a assinatura. Eu particularmente acho um excelente investimento e extremamente necessário para quem deseja ficar antenado com o que acontece no mercado e com as oportunidades que estão surgindo. Para aqueles que preferem fazer um test-drive antes, eles disponibilizam acesso ao conteúdo por 5 dias para analisarem o conteúdo, para quem se cadastrar no site. Com certeza verão que vale a pena fazer a assinatura.
Para ver as condições de assinatura, é só acessar essa página: http://www.energiahoje.com/assinaturas, ou entre em contato pelo telefone +55 21 3503-0303 ou email: assinaturas@brasilenergia.com.br . Eles tem um ótimo atendimento!
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A seguir estarei publicando a entrevista na íntegra para vocês.
Hatem Soliman: Confiança na América Latina
Em sua terceira passagem pelo Brasil, o egípcio Hatem Soliman, novo presidente da Schlumberger na América Latina, acredita que o pré-sal poderá fazer o país ser alçado ao terceiro lugar na produção mundial de petróleo. Cenário bem diferente daquele de sua primeira experiência no Brasil, no início dos anos 80, quando a Petrobras produzia 300 mil barris/dia. “É impressionante para um país que nunca frequentou a nata dos países produtores.” Sem revelar números, o executivo destaca os investimentos em larga escala para acompanhar o crescimento galopante dos próximos anos, como o feito na nova base de operações de Macaé, a maior da empresa no mundo. E acredita que as reservas de Brasil, México e Venezuela podem levar a América Latina a suprir um quarto da produção mundial de petróleo.
Causa surpresa o crescimento do mercado brasileiro desde sua primeira passagem pelo país, em 1982?
De fato, estou impressionado com o plano de investimentos da Petrobras. Já foi um salto significativo sair dos 300 mil barris diários para 2 milhões. O cenário atual é de uma produção futura de 5 milhões de b/d, podendo chegar a 7 milhões de b/d com outras operadoras, o que colocaria o Brasil em terceiro lugar na produção mundial de petróleo. É impressionante para um país que nunca frequentou a nata dos países produtores.
Como esse crescimento se reflete na estratégia de uma companhia de serviço?
A Petrobras não vai atingir 5 milhões de barris diários sozinha. É preciso que toda a indústria esteja preparada para desempenhar seu papel. A estratégia da Petrobras de compartilhar suas metas de produção com o mercado é inteligente. Nem todas as companhias fazem isso. Se o mercado não tem essa informação, o risco da meta não ser alcançada é maior. Precisamos estar com tecnologias e ferramentas adequadas a esse patamar de produção. Um salto como esse requer uma escala de equipamentos muito maior. Portanto, o investimento das companhias de serviço precisa ser proporcional.
Há uma estimativa de quanto o segmento de perfuração vai movimentar no Brasil?
Não temos esse número, mas posso garantir que a Schlumberger está sendo dimensionada para atender esse mercado, que já tem 28 sondas anunciadas pela Petrobras para o pré-sal. Consideramos ainda outras oportunidades, como o aumento do número de sondas no país em função das operações da OGX.
Existe um orçamento para investimentos no Brasil?
Não faria sentido mencionar números. Os investimentos para garantir infraestrutura e qualidade dos serviços são feitos ao longo de anos.
O sr. poderia citar alguns desses investimentos?
Acabamos de abrir uma base em Santos para acompanhar o desenvolvimento do mercado para o pré-sal. Ainda este ano, vamos inaugurar a maior base de operação da Schlumberger no mundo, em Macaé. O mais impressionante é que essa base será suficiente para atender à demanda da empresa por dois anos. Por isso já adquirimos um terreno para duplicar a base no futuro. Para mim é um orgulho ver isso acontecendo na América Latina, que acompanho há tanto tempo.
Há intenção de explorar novos nichos de mercado?
Sim. Estamos em processo de fusão com a Smith International. Essa fusão vai possibilitar que a empresa combine todos os elementos da perfuração, desde a coluna de perfuração até o conjunto de mecanismos de fundo de poço nos desenvolvimentos voltados para aumentar o desempenho das operações de perfuração.
E quanto às condições oferecidas pelo país para a expansão física da empresa?
Minha filosofia é de que não podemos ficar sentados esperando alguém resolver nossos problemas. Não espero que o Brasil se adapte às políticas da Schlumberger. Somos nós que precisamos nos adaptar às condições do país. Enquanto houver segurança para operar, qualidade na oferta de bens e serviços e ética comercial, o resto nós resolvemos.
O fator humano é crítico?
Sim. Quanto maior o número de sondas a entrar em operação, maior a demanda por técnicos para operar equipamentos, avaliar resultados e dar suporte técnico ao contratante. Precisamos recrutar e treinar esse pessoal para que esteja disponível quando o mercado alcançar o pico de operação.
Como driblar o déficit de mão de obra qualificada nesse cenário?
É uma questão de planejamento. Não podemos esperar a última hora para agir, porque o tamanho do negócio no Brasil não comportará isso. Temos planos de recrutamento agressivos, não apenas para expandir nossas atividades como para repor perdas ao longo do caminho. Muita gente que formamos em Macaé já atua na qualificação dos novos contratados, inclusive em outras operações no mundo, como no oeste da África. Não preparamos um profissional em dois meses.
Até que ponto a exigência de conteúdo nacional será uma barreira?
É um direito do país. Não posso operar com tudo importado e depois levar tudo embora. Treinar pessoas no Brasil, por exemplo, é uma parte importante desse conteúdo nacional para a Schlumberger. O centro de tecnologia que estamos instalando no Rio de Janeiro e que será o maior do mundo em pessoal é outra ação nesse sentido.
E em termos industriais?
Acabamos de criar uma Gerência de Conteúdo Nacional, que vai identificar oportunidades nessa área. Estamos mobilizados para fazer tudo o que for possível no país, mas é importante ressaltar que a qualidade terá de ser a mesma ofertada globalmente.
A Schlumberger pretende ampliar seu portfólio de serviços no Brasil?
Já somos a maior companhia de serviços no mundo. Neste mês atingiremos a marca de 100 mil funcionários, quase o dobro do segundo lugar. Estamos em toda a cadeia do petróleo, começando pela sísmica até o gerenciamento integrado de projetos de exploração e perfuração.
Qual o potencial de gerenciamento de projetos no país?
No Brasil, já trabalhamos com a OGX em projetos de perfuração. Acredito que esse volume vai crescer no futuro.
E com a Petrobras?
Não. A Petrobras tem seus técnicos e sua maneira de operar. É uma opção, mas a companhia não a utilizou. Existe uma possibilidade no Amazonas, mas ainda estamos em negociação.
O sr. tem uma meta para o Brasil?
Não só para o Brasil como para toda a América Latina, que sempre foi secundária para a indústria do petróleo. A referência sempre foi o Oriente Médio, os EUA e a Rússia. A região ganhou destaque no mapa petrolífero mundial, puxada pela produção das companhias nacionais. Se todas as metas de produção para a região forem alcançadas, quero estar junto.
Com o declínio da produção europeia e o desaquecimento da indústria nos EUA, a participação da região na produção mundial vai aumentar?
A produção na região deve estar na casa dos 10 milhões de barris/dia, ou 12% da produção mundial. Há reservas importantes de óleo e gás no Brasil, no México e na Venezuela. O desenvolvimento dessas reservas levará a America Latina a uma posição muito melhor. Creio que, no futuro, pode-se pensar em uma participação próxima a 25%. Meu sonho é crescer na região, oferecendo oportunidade de trabalho e desenvolvimento tecnológico. Sonho com uma tecnologia para o pré-sal brasileiro. São sonhos possíveis.
Já existe alguma ferramenta desenvolvida para o pré-sal?
Estamos desenvolvendo um processo que utiliza técnicas sísmicas e eletromagnéticas para melhor caracterização do reservatório. Essa caracterização, aliada ao teste de poço, permite modelar o comportamento do reservatório carbonático durante várias fases da exploração e do desenvolvimento. Trata-se de um dos maiores desafios na primeira fase de exploração do pré-sal.
Até que ponto o pré-sal brasileiro está sujeito a acidentes como o da BP no Golfo do México?
Operações industriais sempre implicam algum risco. Isso não significa que acidentes sejam aceitos.
A Schlumberger já realizou alguma ação preventiva após o acidente?
A companhia está preparada para seguir novas regulamentações que impliquem maior segurança nas operações em águas profundas. Após o acidente, reforçamos e divulgamos ainda mais as práticas de segurança que já aplicamos. Também adotamos a política do “pare o trabalho”, que dá autonomia a qualquer funcionário para interromper um trabalho se as condições para a execução oferecerem algum risco.
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A seguir estarei publicando a entrevista na íntegra para vocês.
Hatem Soliman: Confiança na América Latina
Em sua terceira passagem pelo Brasil, o egípcio Hatem Soliman, novo presidente da Schlumberger na América Latina, acredita que o pré-sal poderá fazer o país ser alçado ao terceiro lugar na produção mundial de petróleo. Cenário bem diferente daquele de sua primeira experiência no Brasil, no início dos anos 80, quando a Petrobras produzia 300 mil barris/dia. “É impressionante para um país que nunca frequentou a nata dos países produtores.” Sem revelar números, o executivo destaca os investimentos em larga escala para acompanhar o crescimento galopante dos próximos anos, como o feito na nova base de operações de Macaé, a maior da empresa no mundo. E acredita que as reservas de Brasil, México e Venezuela podem levar a América Latina a suprir um quarto da produção mundial de petróleo.
Causa surpresa o crescimento do mercado brasileiro desde sua primeira passagem pelo país, em 1982?
De fato, estou impressionado com o plano de investimentos da Petrobras. Já foi um salto significativo sair dos 300 mil barris diários para 2 milhões. O cenário atual é de uma produção futura de 5 milhões de b/d, podendo chegar a 7 milhões de b/d com outras operadoras, o que colocaria o Brasil em terceiro lugar na produção mundial de petróleo. É impressionante para um país que nunca frequentou a nata dos países produtores.
Como esse crescimento se reflete na estratégia de uma companhia de serviço?
A Petrobras não vai atingir 5 milhões de barris diários sozinha. É preciso que toda a indústria esteja preparada para desempenhar seu papel. A estratégia da Petrobras de compartilhar suas metas de produção com o mercado é inteligente. Nem todas as companhias fazem isso. Se o mercado não tem essa informação, o risco da meta não ser alcançada é maior. Precisamos estar com tecnologias e ferramentas adequadas a esse patamar de produção. Um salto como esse requer uma escala de equipamentos muito maior. Portanto, o investimento das companhias de serviço precisa ser proporcional.
Há uma estimativa de quanto o segmento de perfuração vai movimentar no Brasil?
Não temos esse número, mas posso garantir que a Schlumberger está sendo dimensionada para atender esse mercado, que já tem 28 sondas anunciadas pela Petrobras para o pré-sal. Consideramos ainda outras oportunidades, como o aumento do número de sondas no país em função das operações da OGX.
Existe um orçamento para investimentos no Brasil?
Não faria sentido mencionar números. Os investimentos para garantir infraestrutura e qualidade dos serviços são feitos ao longo de anos.
O sr. poderia citar alguns desses investimentos?
Acabamos de abrir uma base em Santos para acompanhar o desenvolvimento do mercado para o pré-sal. Ainda este ano, vamos inaugurar a maior base de operação da Schlumberger no mundo, em Macaé. O mais impressionante é que essa base será suficiente para atender à demanda da empresa por dois anos. Por isso já adquirimos um terreno para duplicar a base no futuro. Para mim é um orgulho ver isso acontecendo na América Latina, que acompanho há tanto tempo.
Há intenção de explorar novos nichos de mercado?
Sim. Estamos em processo de fusão com a Smith International. Essa fusão vai possibilitar que a empresa combine todos os elementos da perfuração, desde a coluna de perfuração até o conjunto de mecanismos de fundo de poço nos desenvolvimentos voltados para aumentar o desempenho das operações de perfuração.
E quanto às condições oferecidas pelo país para a expansão física da empresa?
Minha filosofia é de que não podemos ficar sentados esperando alguém resolver nossos problemas. Não espero que o Brasil se adapte às políticas da Schlumberger. Somos nós que precisamos nos adaptar às condições do país. Enquanto houver segurança para operar, qualidade na oferta de bens e serviços e ética comercial, o resto nós resolvemos.
O fator humano é crítico?
Sim. Quanto maior o número de sondas a entrar em operação, maior a demanda por técnicos para operar equipamentos, avaliar resultados e dar suporte técnico ao contratante. Precisamos recrutar e treinar esse pessoal para que esteja disponível quando o mercado alcançar o pico de operação.
Como driblar o déficit de mão de obra qualificada nesse cenário?
É uma questão de planejamento. Não podemos esperar a última hora para agir, porque o tamanho do negócio no Brasil não comportará isso. Temos planos de recrutamento agressivos, não apenas para expandir nossas atividades como para repor perdas ao longo do caminho. Muita gente que formamos em Macaé já atua na qualificação dos novos contratados, inclusive em outras operações no mundo, como no oeste da África. Não preparamos um profissional em dois meses.
Até que ponto a exigência de conteúdo nacional será uma barreira?
É um direito do país. Não posso operar com tudo importado e depois levar tudo embora. Treinar pessoas no Brasil, por exemplo, é uma parte importante desse conteúdo nacional para a Schlumberger. O centro de tecnologia que estamos instalando no Rio de Janeiro e que será o maior do mundo em pessoal é outra ação nesse sentido.
E em termos industriais?
Acabamos de criar uma Gerência de Conteúdo Nacional, que vai identificar oportunidades nessa área. Estamos mobilizados para fazer tudo o que for possível no país, mas é importante ressaltar que a qualidade terá de ser a mesma ofertada globalmente.
A Schlumberger pretende ampliar seu portfólio de serviços no Brasil?
Já somos a maior companhia de serviços no mundo. Neste mês atingiremos a marca de 100 mil funcionários, quase o dobro do segundo lugar. Estamos em toda a cadeia do petróleo, começando pela sísmica até o gerenciamento integrado de projetos de exploração e perfuração.
Qual o potencial de gerenciamento de projetos no país?
No Brasil, já trabalhamos com a OGX em projetos de perfuração. Acredito que esse volume vai crescer no futuro.
E com a Petrobras?
Não. A Petrobras tem seus técnicos e sua maneira de operar. É uma opção, mas a companhia não a utilizou. Existe uma possibilidade no Amazonas, mas ainda estamos em negociação.
O sr. tem uma meta para o Brasil?
Não só para o Brasil como para toda a América Latina, que sempre foi secundária para a indústria do petróleo. A referência sempre foi o Oriente Médio, os EUA e a Rússia. A região ganhou destaque no mapa petrolífero mundial, puxada pela produção das companhias nacionais. Se todas as metas de produção para a região forem alcançadas, quero estar junto.
Com o declínio da produção europeia e o desaquecimento da indústria nos EUA, a participação da região na produção mundial vai aumentar?
A produção na região deve estar na casa dos 10 milhões de barris/dia, ou 12% da produção mundial. Há reservas importantes de óleo e gás no Brasil, no México e na Venezuela. O desenvolvimento dessas reservas levará a America Latina a uma posição muito melhor. Creio que, no futuro, pode-se pensar em uma participação próxima a 25%. Meu sonho é crescer na região, oferecendo oportunidade de trabalho e desenvolvimento tecnológico. Sonho com uma tecnologia para o pré-sal brasileiro. São sonhos possíveis.
Já existe alguma ferramenta desenvolvida para o pré-sal?
Estamos desenvolvendo um processo que utiliza técnicas sísmicas e eletromagnéticas para melhor caracterização do reservatório. Essa caracterização, aliada ao teste de poço, permite modelar o comportamento do reservatório carbonático durante várias fases da exploração e do desenvolvimento. Trata-se de um dos maiores desafios na primeira fase de exploração do pré-sal.
Até que ponto o pré-sal brasileiro está sujeito a acidentes como o da BP no Golfo do México?
Operações industriais sempre implicam algum risco. Isso não significa que acidentes sejam aceitos.
A Schlumberger já realizou alguma ação preventiva após o acidente?
A companhia está preparada para seguir novas regulamentações que impliquem maior segurança nas operações em águas profundas. Após o acidente, reforçamos e divulgamos ainda mais as práticas de segurança que já aplicamos. Também adotamos a política do “pare o trabalho”, que dá autonomia a qualquer funcionário para interromper um trabalho se as condições para a execução oferecerem algum risco.
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