Empregos em Vista: Pré-sal estimula criação de cinco novos estaleiros
Ótima notícia não é? Fiquem atentos, com esses 5 novos estaleiros muita oportunidade irá aparecer. Levando em consideração que um estaleiro no mínimo emprega 1000 pessoas , pelo menos mais 5000 vagas serão abertas. Isso fazendo uma conta bem por baixo, sendo pessimista, rs. Para vocês terem uma idéia, só o estaleiro HYUNDAI , na Coréa do Sul, um dos maiores do mundo, sozinho emprega 20.000 pessoas. Isso mesmo! VINTE MIL ! Para efeito de curiosidade, a área deste estaleiro é maior do que todas as áreas somadas dos estaleiros do Brasil.
Abaixo segue a reportagem, que saiu na Power Energia:
Pelo menos cinco estaleiros estão prestes a nascer por causa das bilionárias encomendas do setor de petróleo e gás, principalmente das áreas do pré-sal. Os novos empreendimentos e alguns estaleiros já existentes apresentaram onze projetos à Marinha Mercante, com o objetivo de obter financiamento que pode chegar a cerca de R$ 8 bilhões ao longo dos próximos anos.
O Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) estima que o setor fechará este ano com 46 mil empregos, aumento da ordem de 10% em relação a 2008.
“O pré-sal vai dar um trabalho enorme para a indústria brasileira”, diz Sérgio Leal, secretário-executivo do Sinaval. Os investimentos de R$ 121 bilhões para explorar as reservas do país, entre as quais as localizadas nos blocos do pólo de Santos, preveem encomendas de sondas de perfuração, barcos de apoio e plataformas. O país possui hoje 28 estaleiros e serão necessários “30 e tantos para absorver tantas encomendas”, segundo Leal.
“O Brasil possui hoje a quinta maior carteira de petroleiros do mundo, sem contar o pré-sal”, acrescentou Leal, referindo-se a compra de 46 navios pela Transpetro, braço da Petrobras para a área de transportes.
Cerca de 60% de todo o investimento da indústria brasileira nos próximos três anos partirão do setor de petróleo e gás, de acordo com Alfredo Renault, superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip). O especialista alerta para a necessidade de investimentos maiores em pesquisa e desenvolvimento pelas empresas que fazem parte da cadeia produtiva. Renault também afirma que os fornecedores precisam de incentivos diferenciados como isenção de impostos para dar conta da demanda da Petrobras.
Abaixo segue a reportagem, que saiu na Power Energia:
Pelo menos cinco estaleiros estão prestes a nascer por causa das bilionárias encomendas do setor de petróleo e gás, principalmente das áreas do pré-sal. Os novos empreendimentos e alguns estaleiros já existentes apresentaram onze projetos à Marinha Mercante, com o objetivo de obter financiamento que pode chegar a cerca de R$ 8 bilhões ao longo dos próximos anos.
O Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) estima que o setor fechará este ano com 46 mil empregos, aumento da ordem de 10% em relação a 2008.
“O pré-sal vai dar um trabalho enorme para a indústria brasileira”, diz Sérgio Leal, secretário-executivo do Sinaval. Os investimentos de R$ 121 bilhões para explorar as reservas do país, entre as quais as localizadas nos blocos do pólo de Santos, preveem encomendas de sondas de perfuração, barcos de apoio e plataformas. O país possui hoje 28 estaleiros e serão necessários “30 e tantos para absorver tantas encomendas”, segundo Leal.
“O Brasil possui hoje a quinta maior carteira de petroleiros do mundo, sem contar o pré-sal”, acrescentou Leal, referindo-se a compra de 46 navios pela Transpetro, braço da Petrobras para a área de transportes.
Cerca de 60% de todo o investimento da indústria brasileira nos próximos três anos partirão do setor de petróleo e gás, de acordo com Alfredo Renault, superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip). O especialista alerta para a necessidade de investimentos maiores em pesquisa e desenvolvimento pelas empresas que fazem parte da cadeia produtiva. Renault também afirma que os fornecedores precisam de incentivos diferenciados como isenção de impostos para dar conta da demanda da Petrobras.
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