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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Como funciona uma plataforma de petróleo no mar?


Existem dois tipos principais de plataformas de petróleo no mar: as de perfuração e as de produção. As do primeiro grupo servem para encontrar o óleo em poços ainda não explorados, uma tarefa nada fácil, que tem início com uma série de pesquisas geológicas e geofísicas que localizam bacias promissoras e analisam os melhores pontos para perfurá-las. Mesmo assim, ninguém pode garantir a real existência de petróleo. No fim das contas, menos de 20% dos poços perfurados são aproveitados.

As plataformas de produção, por sua vez, entram em cena quando um poço já foi descoberto e está pronto para ser explorado. São elas que efetivamente extraem o petróleo localizado no fundo do mar, levando-o à superfície, onde o óleo é separado de outros compostos, como água e gás. Dependendo da profundidade em que se encontra o poço, podem ser construídos dois tipos de plataforma de produção: as fixas e as flutuantes (chamadas de semi-submersíveis). As fixas são instaladas em águas rasas (até 180 metros) e ficam ligadas ao subsolo oceânico por uma espécie de grande "pilar". Já as flutuantes possuem cascos como os de um navio e servem para explorar poços que se localizam em lugares muito profundos. Na bacia de Campos, por exemplo, no Rio de Janeiro, o petróleo é retirado em águas que chegam a quase 2 mil metros de profundidade.

Hoje o Brasil possui um total de 93 plataformas de produção em alto-mar, entre fixas e flutuantes. Juntas, elas são responsáveis por aproximadamente 85% de todo petróleo extraído por aqui. Graças a tais plataformas, até o final desta década o país deverá ser auto-suficiente na produção do produto.

Construção refinada


Plataformas flutuantes parecem navios e extraem óleo a quase 2 mil metros de profundidade

BÓIAS GIGANTES


A plataforma flutuante fica apoiada sobre dois grandes cascos, que têm cerca de 50 metros de altura. Aproximadamente metade do casco fica sob a água, abaixo da ação das ondas, o que garante maior estabilidade. Em seu interior, elevadores dão acesso a tanques de combustível, reservatórios de água e caixa de esgoto

2.

CENTRAL SUBMARINA


No solo oceânico, na boca do poço de petróleo, fica um conjunto de válvulas chamado de "árvore de natal". Ela centraliza as tubulações que penetram no subsolo em vários pontos do campo de extração. Da "árvore de natal" parte para a plataforma a mistura de gases, petróleo e água que sai do poço, numa ligação que pode ter mais de 2 quilômetros de extensão

3.

ROBÔ-MERGULHADOR


Antigamente, mergulhadores vistoriavam as tubulações e os cascos. Hoje, a maior parte do trabalho de inspeção e manutenção é feito por pequenos robôs que enviam imagens para os técnicos. A limpeza interior das tubulações também é feita com monitoramento remoto

4.

LANÇAR ÂNCORAS!


Apesar de não ter um pilar ligando-a ao solo oceânico, a plataforma flutuante não fica solta no mar. Âncoras especiais, encravadas 30 metros no subsolo, são usadas para mantê-la fixa. Os cabos de ancoragem são feitos de poliéster, um material flexível que ajuda a amenizar o peso sobre a plataforma. Correntes de aço são usadas apenas no começo e no fim dos cabos

5.

MORADIA TEMPORÁRIA


Na área mais segura da plataforma - perto do heliponto - fica o setor de moradia. Além de alojamentos, ele tem restaurante, sala de TV ou cinema, salão de jogos e algumas vezes espaço até para uma quadra de esportes. Sempre há cerca de 150 funcionários trabalhando na plataforma. Eles passam 14 dias no mar e depois ganham 21 dias de folga em terra firme

6.

SEPARAÇÃO INDUSTRIAL


A plataforma de produção se assemelha a uma refinaria. Assim que a mistura de água, gás e óleo que vem do poço oceânico chega até ela, uma série de equipamentos separa esses substâncias. A água é devolvida para o mar e o petróleo e o gás natural são mandados para a costa. Os gases não aproveitáveis queimam naquela chama eterna que se vê nas plataformas

7.

CAMINHO GASOSO


O gás natural separado na plataforma é levado até a costa por meio de dutos fixados no fundo do mar e que chegam a percorrer distâncias de até 120 quilômetros. O petróleo também pode ser transportados por tubulações semelhantes, mas muitas vezes, por conta de custos, opta-se pelo uso de imbarcações para escoar o óleo extraído

8.

ARMAZÉM AQUÁTICO


Quando o petróleo não segue para a costa por um oleoduto, ele é estocado em um navio que funciona como um grande armazén aquático. Com o uso de correntes, ele é fixado a cerca de 2 quilômetros da plataforma e recebe dela (por uma tubulação) o petróleo extraído. Uma vez por semana, um navio menor alivia o estoque e leva o produto para a costa

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P.L. 2245 - Regulamentação da profissão do Tecnólogo

Continuando a nossa campanha, conforme publiquei aqui , mandei um e-mail para a câmara solicitando a tramitação do P.L. 2245, e pra minha felicidade, eles responderam! Abaixo segue a resposta deles.

"Sr.VICTOR COUTO ALVES
Comunicamos o recebimento de sua mensagem, na Ouvidoria Parlamentar, acerca do PL 2245/2007, de autoria do deputado Reginaldo Lopes (PT/MG), que regulamenta a profissão de tecnólogo e dá outras providências".
Gostaríamos, inicialmente, de parabenizá-la pela iniciativa, que demonstra seu engajamento nas questões de interesse público, ao mesmo tempo em que se revela como importante ato de cidadania.
Consideramos, ainda, relevante, esclarecer a todos os cidadãos e autoridades que nos procuram sobre a real função da Ouvidoria. Trata-se, em verdade, de um canal de comunicação entre a sociedade e a Câmara dos Deputados, sendo que, através de manifestações como a sua, temos a oportunidade de encaminhar aos parlamentares as questões levantadas pelos cidadãos, de forma a subsidiar a análise e votação das proposições que tramitam na Casa.
Aliás, registramos a importância das ações desenvolvidas pela Ouvidoria em casos de repercussão nacional como o cancelamento de abusivo aumento de 91% dos subsídios dos parlamentares, o fim do pagamento das sessões extraordinárias e a diminuição do recesso parlamentar. Tudo isso ocorreu, em grande parte, em resposta à pressão que a sociedade exerceu sobre os parlamentares, através deste órgão.
Em atenção à sua mensagem, como já é do conhecimento de Vossa Senhoria, esse projeto de lei foi distribuído para o exame das comissões temáticas de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP); de Educação e Cultura (CEC); e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Nesta data, a matéria está na CTASP, aguardando parecer do relator, deputado Marco Maia. Depois dessa comissão a matéria segue para a CEC e, por fim, para a CCJC onde terão apreciados os aspectos de constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.
Lembramos que o referido projeto tem poder conclusivo nas Comissões, ou seja, não irá ao Plenário, exceto se um décimo dos deputados apresentar recurso junto à Mesa Diretora.
Nesse sentido, ressaltamos a importância de a sociedade acompanhar os trabalhos realizados nesta Casa. No processo legislativo, sobretudo sugestões, estas devem ser encaminhadas, de modo especial ao relator - a quem cabe primeiro à responsabilidade de aprovar ou rejeitar a matéria -, com os integrantes do referido órgão técnico, que irão votar o parecer do relator, estando tais endereços disponíveis na página da Câmara, www.camara.gov.br no link "Comissões/Permanentes/CTASP/Membros da Comissão".

Os interessados deverão acompanhar o andamento da matéria pelo site da Câmara, como parece Vossa Senhoria vem fazendo, no link "Projetos de Lei e Outras Proposições", munido do número e ano da proposta.
Atenciosamente,

Assessoria da Ouvidoria Parlamentar
Ouvidor-Geral Deputado Carlos Sampaio"

Então Tecnólogos do meu Brasil, é possível sim fazer isso andar, é só cada um fazer a sua parte!
Devido a importância desta matéria, coloquei um marcador específico para esse Projeto de Lei, qualquer notícia e andamento do Projeto, colocarei lá. Clique AQUI e confira!

Agradeço a colaboração de todos,
Comentem!

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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Como se acha petróleo

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Revista Exame - Agosto de 2008 - A Fortuna do Petróleo


clique na imagem para baixar

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terça-feira, 26 de agosto de 2008

Isto é Dinheiro - Agosto - A hora decisiva da Petrobrás

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Petróleo - Origem e Registros Históricos

CLique AQUI para baixar

Fonte: UNIMONTE

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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

GOLFO PÉRSICO - OS REIS DO PETRÓLEO

Por Mauro Kahn e Pedro Nobrega


Quando falamos em Golfo Pérsico, se com relação ao petróleo o que temos diante de nós é um verdadeiro império de reservas (cinco das maiores do mundo estão ali), em termos políticos estamos diante de um complexo amálgama de posicionamentos. Enquanto os países árabes mantêm um peculiar alinhamento com os EUA, o Iraque permanece um enigma e o Irã coloca-se em firme oposição à política ocidental. Nesta equação, o único elemento constante é o petróleo, e a possibilidade de equilíbrio entre as partes muito difícil de obter.

É sabido que, desde as primeiras décadas do século passado, os países do Golfo Pérsico já se estabeleciam como grandes produtores. A princípio, o investimento estrangeiro foi recebido com passividade. No entanto, a medida que os Estados se familiarizavam com a produção do petróleo, começavam também a enxergar a possibilidade de lucrar sem a incômoda interferência estrangeira. E neste momento os conflitos tornaram-se inevitáveis.

Além das primeiras crises do petróleo, o movimento de criação da OPEP (Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kwait, Emirados Árabes e Catar pertencem ao grupo) e o endurecimento dos governos regionais foram os desencadeadores da situação geopolítica que perdura até hoje (com momentos de maior e menor tensão). A primeira ação de grande impacto da OPEP foi aquela que desencadeou a segunda crise do petróleo, quando – devido ao apoio americano à Israel na Guerra do Yom Kippur – os países-membros da organização decidiram aumentar em 300% o preço do petróleo. Em 1979, a Revolução Iraniana (que derrubou o Xá Reza Pahlevi, maior aliado americano) sedimentou de vez os caminhos para o anti-americanismo na região, o qual existe até mesmo dentro de países aliados (vale lembrar que Bin Laden é saudita).

Como já foi dito anteriormente, o Golfo Pérsico conta com uma boa parte das reservas do mundo, o que torna impossível um imediato desligamento dos consumidores em relação à região. Novas alternativas – como o Canadá, o Brasil e o Mar Cáspio – parecem boas, mas ainda devem ser desenvolvidas e sempre com um custo de produção bem mais elevado do que no Oriente Médio. Isso sem contar com as reservas ainda não descobertas: apenas no Iraque, projetam-se 100 bilhões de barris em reservas ocultas. Dentro do Golfo Pérsico em si também é bastante provável que exista um bom número de reservas, embora a exploração atual não seja muito intensa (graças à grande quantidade de petróleo em terra). Deduzimos esta afirmativa por puro bom senso: uma vez que há tantas reservas provadas no Mar Cáspio, é natural que existam também em águas tão próximas. A situação do Golfo Pérsico é paralela à dos campos de Baku e Grozny no início do século XX (grandes reservatórios em terra, bem próximos ao mar). Outro facilitador da região é a rasa profundidade: o Golfo Pérsico apresenta uma lâmina d'água sempre inferior a 100 m (a média é de 50m, contra 184m do Mar Cáspio).

Nos últimos tempos, a tensão no Iraque parece estar diminuindo, o que pode proporcionar um largo aumento na produção do país e torná-lo um ponto chave para os interesses ocidentais. O Iraque, além de fantásticas reservas (melhor R/P do mundo), possui um posicionamento geográfico bastante estratégico. De um lado está a Turquia, país com o qual os EUA estão firmando diversos acordos para construção de dutos que permitirão o transporte do petróleo até o Mar Mediterrâneo (os americanos pretendem ainda construir dutos na Arábia Saudita, objetivando escoar o petróleo árabe até o Mar Vermelho). Do outro lado está o Irã, país a partir do qual há muitos anos vem surgindo os maiores problemas da região.

É fundamental para o governo do Iraque também chegar a um entendimento com o governo do Kwait para que seja desenvolvido o potencial iraquiano, pois as condições de escoamento através do Golfo Pérsico são limitadas para o país: o Iraque conta apenas com o delta do rio Shatt Al Arab para a exportação de seu petróleo por via marítima (a situação é problemática porque uma das margens do rio pertence ao Irã). Importante lembrar que esta dificuldade logística já foi no passado uma das motivações do Iraque para invadir o Kwait, o qual muitos iraquianos sempre viram como uma extensão natural de seu território.

Por mais que a instabilidade seja uma marca até mesmo dentre aliados dos EUA, como a Arábia Saudita, é o Irã que de fato gera a maior parte do mal estar global em relação à região do Golfo Pérsico. Para “agravar” a posição do Ocidente, o país parece deter a chave de todas as portas. De um lado, mantém relações amigáveis com a Turquia, o que lhe permite um acesso ao mercado europeu; de outro, está posicionado entre o Mar Cáspio e o Golfo Pérsico, com bilhões de reservas a serem exploradas em ambos os mares; por outro ainda, o país é aliado do Turcomenistão, uma possível rota para a China; e por final, o país exerce controle sobre o Estreito de Ormuz, onde passa a maior parte do petróleo que deixa o Golfo Pérsico por mar.

Um dos maiores temores, tanto dos produtores da região quanto dos consumidores do Ocidente, é que o Irã venha a fechar ou sabotar o Estreito de Ormuz, o que levaria a um prejuízo inestimável. Para Teerã, bastaria bloquear todo o estreito com navios e pequenas embarcações (em sinal de protesto, por exemplo) para atrapalhar a navegação dos petroleiros e causar saltos elevados na cotação do barril de petróleo.

Estando em jogo tanta riqueza, a aposta de risco em uma região como o Golfo Pérsico leva os investidores a se dependurarem sobre a velha questão: produzir barato ou comercializar em paz? Afinal, até que ponto é possível conciliar os dois?

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domingo, 24 de agosto de 2008

ISTO É - Energia Total na Petrobras

Capitulo 7 - Energia Total na Petrobras

Download: Clique AQUI

Capítulos anteriores:
Cap 1 - O petróleo é todo nosso
Cap 2 - O símbolo de uma luta
Cap 3 - A caminho do mar
Cap 4 - O novo mapa do petróleo
Cap 5 - A vez do refino
Cap 6 - O futuro começa aqui


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quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Veja Agosto - A exploração do Pré-Sal

Matéria publicada pela Revista Veja de Agosto, falando sobre o famoso óleo do Pré-Sal.
Clique AQUI para baixar

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Dicas para economizar ao abastecer o seu automóvel!

Fonte: Copia, meu Filho

Confiram as dicas e truques para economizar seu rico dinheirinho ao abastecer seu veículo.


1º Truque

DICA: Encher o tanque sempre pela manhã, o mais cedo possível
A temperatura ambiente e do solo é mais baixa. Todas os postos de combustíveis têm seus depósitos debaixo da terra. Ao estar mais fria a terra, a densidade da gasolina e do diesel é menor. O contrário se passa durante o dia, que a temperatura do solo sobe, e os combustíveis tendem a expandir-se. Por isto, se você enche o tanque ao meio dia, pela tarde ou ao anoitecer, o litro de combustível não será um litro exatamente. Na indústria petrolífera a gravidade específica e a temperatura de um solo tem um papel muito importante. Onde eu trabalho, cada carregamento de combustível nos caminhões é cuidadosamente controlada no que diz respeito à temperatura. Para que, a cada galão vertido no depósito (cisterna) do caminhão seja exato.

2º Truque

DICA: Não pressionar a pistola ao máximo
Quando for pessoalmente encher o tanque, não aperte a pistola ao máximo (pedir ao frentista no caso de ser servido). Segundo a pressão que se exerça sobre a pistola, a velocidade pode ser lenta, média ou alta.
Prefira sempre o modo mais lento e poupará mais dinheiro. Ao encher mais lentamente, cria-se menos vapor, e a maior parte do combustível vertido converte-se num cheio real, eficaz. Todas as mangueiras vertedoras de combustível devolvem o vapor para o depósito. Se encherem o tanque apertando a pistola ao máximo uma percentagem do precioso líquido que entra no tanque do seu veículo se transforma em vapor do combustível, já contabilizada, volta pela mangueira de combustível (surtidor) ao depósito da estação. Isso faz com que, os postos consigam recuperar parte do combustível vendido, e o usuário acaba pagando como se tivesse recebido a real quantidade contabilizada, menos combustível no tanque pagando mais dinheiro.

3º Truque

DICA: Encher o tanque antes de que este baixe da metade
Quanto mais combustível tenha no depósito, menos ar há dentro do depósito. O combustível se evapora mais rapidamente do que você pensa. Os grandes depósitos cisterna das refinarias têm tetos flutuantes no interior, mantendo o ar separado do combustível, com o objetivo de manter a evaporação ao mínimo.

4º Truque

DICA: Não encher o tanque quando o posto de combustíveis estiver sendo reabastecido e nem imediatamente depois
Se chega você ao posto de combustíveis e vê um caminhão tanque que está abastecendo os depósitos subterrâneos do mesmo, ou os acaba de reabastecer, evite, se puder, abastecer no dito posto nesse momento. Ao reabastecer os depósitos, o combustível é jorrado dentro do depósito, isso faz com que o combustível ainda restante nos mesmos seja agitado e os sedimentos assentados ao fundo acabam ficando em suspensão por um tempo. Assim sendo você corre o risco de abastecer seu tanque com combustível sujo.

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terça-feira, 19 de agosto de 2008

Documentário sobre o fim do Petróleo

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Como conseguir uma boa colocação profissional no mercado de petróleo?

Fonte: Você Sabia da Nicomexnotícias

Nos últimos anos, a competitividade e às crescentes diversificações funcionais nas empresas impelem os profissionais à constante busca de aprimoramento de capacitação, tanto para aqueles que já possuem um emprego e atuam dentro de sua área de conhecimento, quanto para os demais que ainda buscam uma colocação.

O profissional de hoje deve estar sempre atualizado e atento às tendências do mercado, mesmo aquele que há muito ocupa um posto de trabalho, pois hoje em dia não basta apenas a experiência acumulada, mas o aperfeiçoamento contínuo através de cursos graduação ou de capacitação como pós-graduações, mestrados, doutorados ou MBA´s.

Estes cursos isoladamente não garantem por si uma boa colocação, mas podem abrir as portas de entrada no desejado mercado de trabalho.

Especificamente o segmento de petróleo, gás, energia e indústria naval, apesar de já se poder contar com ótimos profissionais, ainda existem grandes lacunas em todas as áreas, mas deve-se ter em mente que o badalado eldorado do setor é um caminho muito longo a ser trilhado.Para aqueles que já atuam na área há algum tempo e possuem um CV atualizado e em crescente capacitação, são freqüentes os convites de empresas com ofertas de remunerações e benefícios atraentes, o que nos faz acreditar que este tipo de profissional é procurado pelo emprego.

Contudo, aos acomodados e com pouco interesse em elevar seu nível de capacitação, restam o medo da perda da colocação e a necessidade de buscar um novo emprego em um mercado altamente competitivo.

Desta forma, podemos aconselhar aos colegas que já encontraram seu lugar, que continuem sempre em constante crescimento de sua capacitação; àqueles que desejam entrar neste setor petrolífero-energético, iniciem sua capacitação e tenham muita determinação, pois o caminho será longo, contudo promissor; e aos demais que atuam na área de forma acomodada, acordem enquanto podem.

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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

e-book da semana

Olá, estou postando aqui hoje um excelente livro sobre sedimentologia que o autor disponibiliou para download em forma de e-book. O autor é: João M. Alveirinho Dias e o livro é: A Analise sedimentar e o conhecimento dos sistemas marinhos.
para os que estão na faculdade, e gostam do assunto é uma ótima base para estudo e um guia para usar em analises em laboratório.

o livro pode ser baixado aqui


ps: recomendo que depois de baixar o livro, você imprima, pois ele vem meio fora de ordem.



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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Treinando o seu inglês

Todos já estamos cansados de saber que a língua inglesa é vital para quem quer seguir carreira em petróleo e gás, então, sempre que posso coloco artigos com dicas de inglês, livros e etc. E espero assim estar ajudando todos com esses materiais. Hoje disponibilizarei um livro muito interessante que achei na internet : "As palavras mais comuns da língua inglesa" O texto é uma espécie de dicionário mostrando o signifado de uma palavra e sua aplicação em frases assim como suas respectivas traduções. Na introdução do livro, eles ensinam também, como aprender inglês de uma forma rápida e mais fácil. Eis um trecho do livro:

"As 250 palavrasmais comuns compõemcerca de 60%de qualquer texto. Emoutras palavras, se você conhece as 250 palavras mais comuns, 60%de qualquer texto em inglês é composto de palavras familiares. Para facilitar ainda mais a nossa tarefa os cognatos, que são as palavras parecidas em ambos os idiomas (possible e possível, por exemplo), totalizam entre 20 a 25% do total das palavras. Como o significado dos cognatos nos é de fácil compreensão, devido à semelhança com palavras de nosso idioma natal, temos então de 80 a 85%do problema de vocabulário resolvido. Se subirmos o número de palavras mais comuns a 1.000, chegamos a 70%. Somando a este valor os cognatos chegamos a valores entre 90 e 95% de um texto.
É claro que 90 ou 95% ainda não chega a 100%. Como fazer com o restante das palavras?Mais uma vez, usamos nossa intuição (se você não sabe, a nossa intuição está correta em 99,999%das vezes, basta confiar nela). Pensemos emnosso texto como um enigma a ser desvendado. Possuímos alguns elementos familiares, as palavras que conhecemos, e outros que nos são desconhecidos. Devemos deduzir, por meio de nossa intuição, de nossos conhecimentos anteriores, o que as palavras desconhecidas podem significar. Não precisamos nos preocupar com todas as palavras, mas apenas com aquelas que desempenhem um papel importante no texto"

Clique AQUI para baixar

Que tal praticar um pouco o que aprendeu?
Eis para baixar, 2 exercícios com textos e questões para fazer, sobre o ciclo das rochas, cedido pelo Diego Thadeu, estudante do excelente curso de Tecnólgogo em Petróleo e Gás na UNIMONTE de Santos.

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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

MUITO IMPORTANTE! P.L. 2245

Atenção todos Tecnólogos, está no congresso o PL 2245, um projeto de lei que regulamenta a profissão de Tecnólogo e dá outras providências. Esse projeto de lei já está na câmara e foi de autoria do Deputado Reginaldo Lopes. Ela foi apresentada no 2º semestre do ano passado e já passou por todas as comissões sem qualquer emenda, e quando isso acontece, é sinal que ela será aprovada em plenário.


Qual a vantagem deste projeto de lei ser aprovado?

Este projeto de lei regulamenta a profissão tecnólogo e não somente o de Petróleo e Gás, porém, com a profissão regulamentada, teríamos muito mais autonomia e reconhecimento no mercado. Além disso, nós poderemos ter nossos próprios conselhos ,regional e federal, sem a necessidade de aprovação de CREA e CRQ, que todos sabem, é uma dor de cabeça, principalmente para aqueles que precisam fazer mais um semestre na faculdade para complementar o curso, pagando mais uma mensalidade sem contar os gastos com transporte e gasolina. E fora isso, a demora em conseguir um registro no CRQ que, por exemplo, segundo relatos, só aceita o certificado original, o que leva no mínimo 1 ano para desembaraçar. Enfim galera, só temos a ganhar com essa aprovação.

Como nós podemos ajudar?
Seria muito importante que todos pudessem mandar e-mails/ cartas para o deputado responsável pelo processo, bem como para a própria câmara. Seria a melhor forma de podermos ajudar!

Para mandar o e-mail para a câmara é só seguir estes passos:

1 - entre no site: http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faleconosco

2 - escolha o assunto " Projetos de lei e outras proposições" e marque a opção solicitar.

Lá escreva sobre o P.L. 2245 , solicitando a sua tramitação!

Atenção! Quanto mais pessoas fizerem isso, mais rápido conseguiremos um resultado!

Para mais informações sobre o processo, AQUI
Lá, vocês encontrarão todo o andamento do processo assim como os dados dos deputados envolvidos!

Clique AQUI para ver os dados do autor do processo

Para finalizar, gostaria de agradecer o e-mail enviado pelo Tecnólogo André Luiz, por me avisar sobre o Projeto de Lei. E que por sinal já trabalha na área!

Divulguem para todos os tecnólogos que conheçam!

Nunca desistam!







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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Em que vaga um tecnólogo pode se encaixar?


Podemos considerar assim:

1. Um profissional de curso técnico deverá atuar em funções obviamente técnicas e operacionais, liderando operários e orientando as atividades específicas de suas funções;

2. Um profissional do curso de engenharia poderá atingir níveis hierárquicos mais elevados dentro da organização, dependendo também de outros títulos que venha a buscar como MBAs, pós-graduação, etc;

3. Já um profissional com curso de TECNÓLOGO ocupará o espaço de gestão das atividades operacionais e administrativas entre o técnico e o engenheiro, ou seja, exercerá atividades de supervisão e coordenação de equipes de técnicos, tratando principalmente da organização das atividades e compromissos com prazos, custos, pessoal, etc.

Esta função de tecnólogo pode ser aplicada em todas as atividades da cadeia produtiva do petróleo e gás, principalmente nas empreiteiras que atuam como EPC, e são responsáveis pela Engenharia, Suprimentos e Construção de diversas obras do setor como plataformas, refinarias, gasodutos, terminais, etc.

Pergunta retirada da coluna Você sabia? do site Nicomexnotícias, ela foi enviada pela leitora Samantha Rosa de Castro.

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Bombeio Mecânico

Clique AQUI para baixar

Na fase de produção, o petróleo pode vir à superfície unicamente devido à pressão dos fluidos existentes no interior da jazida. Nestes casos, os poços são chamados de surgentes. Quando isso não ocorre, é preciso suplementar a energia da jazida para elevar os fluidos do fundo do poço até a superfície. Neste caso os poços produzem por elevação artificial.


O bombeio mecânico é um método de elevação artificial em que uma unidade de bombeamento é instalada na superfície, próximo à cabeça do poço, para transformar movimento rotativo de um motor em movimento alternativo. Este movimento alternativo é transmitido por meio de uma coluna de hastes de aço, colocada dentro da coluna de produção, para uma bomba que está localizada no fundo do poço. A bomba alternativa, localizada próximo ao fundo da jazida, fornece energia ao petróleo para elevá-lo até a superfície.


Este método é usado para produção em poços de até 800 metros, localizados em terra, com vazão de até 180 metros cúbicos/dia. Embora possa produzir em poços de até 3.000 metros de profundidade, a vazão cai para até 20 metros cúbicos/dia.


Outros métodos de elevação artificial muito usados para a produção de petróleo são Bombeio Centrífugo Submerso (BCS), Bombeio por Cavidades Progressivas (BCP), Bombeio Hidráulico (BH) e Elevação Pneumática ou Gas-Lift (GL).



Fonte:
Espaço Conhecer


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terça-feira, 12 de agosto de 2008

A Inflação dos Alimentos e o Meio Ambiente

Por Mauro Kahn & Pedro Nóbrega

Quando nos deparamos com alguma crise, nossa atenção tende sempre a recair sobre relações de causalidade direta. Ao se falar, por exemplo, na crise da água, é natural que transbordem campanhas apelando para a redução do consumo doméstico. No entanto, ao assumirmos este tipo de abordagem, ignoramos outros hábitos que, postos em números, demonstram-se muito mais prejudiciais. Neste artigo, nos dedicamos a analisar um deles – o alto consumo de recursos naturais para produção de carne bovina – que consiste em um pequeno capricho na nossa dieta, porém um grande impacto em nosso meio ambiente.

Pesquisas apontam para um explosivo aumento per capita no consumo de carne no lugar de vegetais, e estima-se que até 2020 esse aumento seja de mais 50% (em especial graças às adesões de China e Índia aos hábitos alimentícios do Ocidente). Nossa razão para preocupação vai muito além de uma alimentação saudável: engloba os expressivos gastos envolvidos na produção da carne. Ainda permanecendo na questão da água, é suficiente lembrar que, para produzir-se 3 kg de carne bovina, gasta-se tanta água quanto uma pessoa tomando um banho diário (de chuveiro), durante cinco minutos, por um ano.

A partir de estimativas do Conselho Mundial de Água (CMA), para produzirmos um quilo de batata gastamos de 100 a 200 litros de água (lembrando que é possível produzir mais de 23.000 kg por hectare de batata no Brasil). Entretanto, se desejamos carne bovina acompanhando a batata, devemos nos preparar para consumir em média 13.000 litros por quilo (com uma produção em torno de apenas 47 kg de carne equivalente-carcaça/ha). A situação se agrava ao analisarmos a energia gasta através de todo o processo. Fora os gastos com combustível para transportar os grãos que alimentam o gado, é necessário manter em funcionamento tratores, caminhões e equipamentos para preparar o gado até ele chegar em nossas mesas. Ao confrontar estes aspectos, enxergamos com maior nitidez o impacto que o aumento do petróleo causa na inflação dos alimentos.

Outro ponto de interesse para nós é a poluição causada pela criação de gado. Segundo um relatório das Nações Unidas de 2006, o gado é responsável pela emissão de 18% dos gases poluentes. Além disso, a pecuária também apresenta altos índices de esgotamento do solo. Sabe-se, por exemplo, que um terço de todo o território próprio para cultivo dos EUA foi definitivamente perdido por erosão.

A poluição das águas é um caso à parte. Estima-se que a quantidade de resíduos gerados pela agropecuária (durante todos os níveis do processo) supere todas as fontes industriais e municipais combinadas. Segundo a Embrapa, a poluição gerada pelo gado entre os anos 1990 e 1994 praticamente igualou a poluição gerada pelo setor energético.

Embora não seja de maneira alguma a pretensão de nossos argumentos formular uma sociedade vegetariana – seria exagero propor a exclusão da carne de nossa dieta – não é difícil constatar que existe um excesso em nosso consumo, desnecessário e prejudicial para todos: para nossa saúde, nosso meio ambiente e nossa economia. Percebam que com a entrada no mercado de milhões de novos consumidores asiáticos, a situação se desenha de maneira perturbadora.

Se no passado muitas vezes não havia solução senão caçar (quando não era tempo de colheita, etc.) – e mesmo assim nossos ancestrais consumiam muito menos carne (além de não precisarem alimentar sua caça) – hoje temos uma vasta gama de possibilidades de nutrição, consideravelmente mais adequadas para a quantidade de pessoas que habitam o planeta e para os novos bilhões que habitarão em um futuro próximo. A plantação de frutas e vegetais – os quais demandam gastos naturais mínimos e são compostos de um importante valor nutritivo – em larga escala é um exemplo. Outros são a soja, o trigo e assim por diante. Em um mundo sem alimentos, fica a dúvida: é válido gastar 7 quilos de soja para gerar um quilo de carne?

COMENTEM!

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Árvore de Natal

O que é a árvore de natal? Em algum momento do curso de petróleo e gás você já deve ter-se feito essa pergunta. Esse material ajuda a explicar um pouco melhor o que é e pra que serve a árvore de natal. Encontrei esse arquivo no Espaço Conhecer do site da Petrobrás.

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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Material de divulgação do blog

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Divulgue o TecnoPeG' na sua faculdade!
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Vamos fazer esse cenário mudar!

Obs.: Caso vocês tenham sugestões de banners, favor entrar em contato


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Direito do Consumidor e os Fundos de Pensão

Todos sabem que o TecnoPeG' é um blog voltado para Petróleo e Gás, principalmente para os Tecnólogos. Porém, o meu objetivo aqui é muito mais que colocar assuntos relacionados a indústria do Petróleo ou notícias sobre Tecnólogos. Eu gosto de sempre colocar assuntos pertinentes sobre carreira, conhecimentos gerais e etc para uma melhor preparação para a carreira e como pessoa.

Este post é um artigo enviado pelo Marcelo Montalvão, Advogado, OAB/RJ 112.700, [montalvao@montax.adv.br], nos alertando sobre a importância do direito do consumidor e os fundos de pensão. Segue abaixo um breve resumo sobre a importância do mesmo.

A importância do Direito do Consumidor

O termo "direito do consumidor" foi cunhado pelo ex presidente estadunidense John Kennedy em discurso em 15 de março de 1962, razão pela qual o dia 15 de março é a data mundialmente escolhida para comemorar o Dia do Consumidor.

No Brasil, adotamos o Direito do Consumidor a partir da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que “dispõe sobre a proteção do consumidor”.

Quem não se recorda das dificuldades em obrigar um fabricante um revendedor a trocar ou consertar um produto ou serviço mal feito ou mal prestado, antes dessa lei? Era uma "via-crucis"...

A vigência e aplicação do Direito do Consumidor no País representou não só a proteção dos consumidores, mas também aumentou a qualidade das empresas, dos produtos e dos serviços nacionais.

As empresas passaram a ter mais responsabilidade social muito antes desse termo representar preocupação ambiental ou doações com desconto do imposto de renda, pois as empresas passaram a ver os compradores de seus produtos e serviços não somente como clientes, mas como cidadãos dignos dos mais elevados direitos.

Direito do Consumidor e os Fundos de Pensão
Clique AQUI para baixar o arquivo

Agradeço desde já a colaboração do Marcelo Montalvão e espero ter colaborado para o enriquecimento intelectual de vocês.

Comentem!

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Entrevista de Emprego em Inglês (simulado): No Trabalho

Apresento hoje a 2ª parte da série “simulado de uma entrevista de emprego”. Hoje as perguntas estão relacionadas ao comportamento do candidato durante o trabalho, confira abaixo:

Talk about your experience in this area.
- Well, I know about security service, security technology, security guard training, industry risk management, electronic (electrônic) security etc.



Describe what you feel to be an ideal working environment.
- I think that it must have respect between co-workers and a lot of dedication for the work.



How come you want to work for us? Why do you want to work for us?
- I’d be happy to work in this company because it is an excellent company in the education area.
- And I like to work with teenagers. It’s very exciting to be able to work in a school.



Why our company should to hire you?
- Because I have a lot of experience in the industrial security area, and I know how to work with teenagers.
- I really like working with teenagers and children.
- I like teamwork.
- I like taking the initiative to solve problems.



Why should we hire you?
- I want to develop my career in this company. I like working in education because it is very interesting.



Fonte:
EnglishExperts

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sábado, 9 de agosto de 2008

ISTO É - O futuro começa aqui - Capítulo 6

Download: Clique AQUI

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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Programa de Estágio BR 2008

Caros leitores do TecnoPeG', perdoem a demora pra colocar essa notícia.
Fiquei sabendo semana passada dela, no Jornal Empregos e Estágio, porém na matéria do respectivo jornal, não divulgaram entre os cursos o de tecnólogo em Petróleo e Gás.
Mas graças ao e-mail enviado pelo Carlos Alberto Alves, fui ao site da BR DISTRIBUIDORA e pude ver que realmente tinha para Tecnólogo em Petróleo e Gás. Mais informações AQUI

Com vagas para todo o pais do Amazonas, a Santa Catarina, passando pelas grandes capitais; São Paulo e Rio de Janeiro. Com vagas para diversos cursos superiores, técnologos, e técnicos como: Engenharias civil, elétrica, quimica... técnologos em Petróleo e gás,gestão financeira... e técnicos de todos os setores desde Administrativo, marketing e segurança do trabalho. Lista completa AQUI


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Operador de Refino 1 e 2

Segue abaixo o material de aula do excelente Instrutor em Petróleo e Gás, André Costa. Esse e outros materiais podem ser encontrado em seu blog

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quinta-feira, 7 de agosto de 2008

ISTO É - Capitulo 5 - A Vez do Refino


Download: Clique AQUI


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TecnoPeg


Quase completando 2 meses de atividade, seguem alguns dados de acessibilidade do Blog.

Obrigado a todos e continuem aprendendo, contribuindo e evoluindo!

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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Entrevista de Emprego em Inglês (simulado): Minha Personalidade



Para inaugurar a nova cara do TecnoPeG', Apresento aqui o primeiro post da excelente série “simulado de uma entrevista de emprego” , publicado pelo site EnglishExperts. O post de hoje são perguntas relacionadas com a personalidade do candidato. Numa indústria exigente como a nossa, entrevistas em inglês são normais.

How is your personality? What are your qualities?
- I am a calm, friendly, dedicated, disciplined, polite and responsible person.
- I am not an aggressive leader; I treat my co-workers with respect. I don’t shout at my subordinates I have patience with them.
- I am a creative person.
- I have creativity in problem solving.
- I am an organized person!

And what are your faults?
I am a little anxious sometimes.

Espero ter ajudado.
victor.tecnopeg@gmail.com

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TecnoPeG com nova cara!

Bom dia para todos!
Agradeço as visitas e os e-mails recebidos agradecendo pelo blog! Valeu mesmo!
Precisamos mesmo desse feedback de vocês!

Devido ao feedback de vocês, resolvemos mudar a cara do blog, uma nova roupagem!
Criação do futuro Tecnólogo e publicitário, Diego Thadeu ,

Como não poderia deixar de dizer, o outro foi de autoria do Thiago Laureano, já formado em Tecnólogo em Petróleo e Gás.

Agradeço a apoio de todos,
Espero que tenham gostado da nossa nova cara!

mande-nos um e-mail
victor.tecnopeg@gmail.com

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terça-feira, 5 de agosto de 2008

Viciados em Petróleo - Parte 5

Último vídeo da série.

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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

ATENÇÃO UNIVERSITÁRIO!

A corrida pelo 1º emprego é um dos maiores desafios da vida acadêmica. Portanto, não deixe passar esta oportunidade!

Estudantes universitários de todo o país terão a grande chance de trabalhar com Roberto Justus em uma de suas empresas. A oportunidade é válida para alunos matriculados em qualquer curso superior e instituição de ensino.

Se você se sente preparado para realizar as tarefas e suportar a pressão nas salas de reunião do programa, participe do mais difícil processo de seleção da TV Brasileira.


Todo este esforço será recompensado no final, pois o vencedor desta 6ª temporada levará para casa o prêmio de R$ 1 milhão e um emprego com salário de R$ 10 mil por mês em uma das empresas de Roberto Justus por pelo menos 1 ano.

Sexta-feira, dia 1 de agosto, começaram as inscrições para o Aprendiz 6 Universitário. Estudantes universitários de todo o país terão a grande chance de trabalhar com Roberto Justus em uma de suas empresas. A oportunidade será válida para alunos de qualquer curso superior e instituição de ensino.


As inscrições serão realizadas somente pelo site da Record: www.rederecord.com.br até o dia 31 de dezembro de 2008.
Depois das inscrições e de uma rigorosa etapa de seleção, apenas 18 candidatos participarão do programa.

Como os estudantes vão reagir à forte pressão durante a realização das tarefas e à tensão nas salas de reunião?

As gravações do Aprendiz 6 Universitário começarão em março de 2009, com previsão de estréia em maio do mesmo ano.

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Revista TN Petróleo Julho - Obras a todo Gás

Clique AQUI

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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Seja o talento que o mercado procura

Presidentes e especialistas em carreira contam quais competências vão fazer de você um profissional indispensável

Quer ser reconhecido no mercado como um talento? Anote aí: reúna em sua lista de competências a capacidade de liderar e desenvolver pessoas, a criatividade para inovar, a flexibilidade para se adaptar a mudanças e o espírito colaborativo. Para 1 150 CEOs de todo o mundo, ouvidos no início deste ano pela consultoria americana PricewaterhouseCoopers, são essas as principais habilidades que formam um executivo talentoso. Se você conseguir dominá-las, pode se considerar indispensável. O mercado lutará pelo seu passe e seu futuro profissional estará assegurado. Há três anos, faltava emprego. Hoje, o cenário se inverteu: os salários aumentaram, há vagas e a disputa por profissionais de alto nível é intensa, diz Pedro Mandelli, consultor em gestão de pessoas de grandes empresas, como Visa Vale e Schincariol.

O motivo é que as companhias enfrentam uma crise mundial de talentos, que afeta também o Brasil. Dez em cada dez presidentes com quem converso me revelam a preocupação com a falta de profissionais qualificados, diz Alexandre Fialho, professor de estratégia da Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais, e coach de altos executivos. Para eles, esse é um gargalo pior que o da infra-estrutura, diz. O problema é tão grave que alguns CEOs estão tratando pessoalmente da questão. Hoje gasto um quarto do meu tempo fazendo coaching com executivos da casa e entrevistas com candidatos, diz José Aurélio Drummond Júnior, presidente para América Latina da Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul. Além dele, outros 14 presidentes de empresas renomadas e de diferentes setores foram ouvidos para esta reportagem (você confere os depoimentos de cada um deles ao longo das reportagens que compõem este especial). Cada CEO tem uma definição particular do que é talento, mas, no fundo, todos estão disputando o mesmo profissional: aquele que se destaca dos demais e faz a diferença nos resultados de uma organização.

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
O engenheiro paulista Gustavo Chicarino, de 38 anos, está na lista de talentos da Ticket, empresa de serviços do grupo Accor. No início do ano passado, por causa do conhecimento que detém sobre o negócio, Gustavo foi escolhido para comandar a diretoria de estratégia, uma área crítica para as aspirações de crescimento da empresa. Antes, o executivo já havia sido responsável pelas duas últimas aquisições da companhia. A capacidade de inovar de
Gustavo também é reconhecida pela organização. Quando era gerente, ele montou um comitê de desenvolvimento de novos projetos, reunindo profissionais de várias unidades do grupo.
Também criou um portal com ferramentas para ajudar os funcionários a desenvolver planos de negócios. Gosto de trazer novas idéias para provocar a turma, diz Gustavo.

Alguns tipos de talento são naturais. Outros podem ser desenvolvidos. Gustavo não se tornou talento da noite para o dia. Na base de sua competência, há um enorme investimento no currículo. O executivo formou-se na Universidade de São Paulo (USP), fez MBA na Espanha, trabalhou em multinacionais, dentro e fora do país, e fala cinco línguas. Já deu aula em cinco faculdades e, há dois meses, publicou um artigo na edição brasileira da Harvard Business Review, considerada a bíblia moderna dos administradores. Em 15 anos de carreira, cinco dos quais na Ticket, adquiriu experiência nas áreas de finanças, gestão de projetos e desenvolvimento de novos negócios. Como costuma ocorrer com os talentos, Gustavo já recebeu convites para trabalhar em outras empresas. Da última vez, recusou. Preferiu ficar na Ticket. Logo depois, foi promovido para o cargo que ocupa atualmente.

Impressione o CEO

As competências mais importantes para um executivo atualmente:

88% -Flexibilidade para mudanças
88% -Liderar e desenvolver pessoas
87% -Espírito colaborativo
85% -Criatividade e inovação
85%- Antecipar e administrar riscos

EXECUTIVO ESTRATEGISTA
Outra característica do profi ssional de talento é a capacidade de se adaptar a mudanças. Segundo a Price, 88% dos CEOs consideram esta a mais importante habilidade para um executivo nos dias de hoje. E não basta ter facilidade para aceitar o novo. O profissional deve ser um provocador de mudanças e levar as pessoas junto com ele, diz José Aurélio, presidente da Whirlpool. A francesa Nathalie Pessier, de 39 anos, entendeu bem a mensagem do chefe. Ela chegou à Whirlpool em 2004 para ocupar o cargo de gerente-geral de planejamento estratégico. Nathalie ainda não tinha experiência direta em gestão, mas trazia uma bagagem respeitável como consultora de instituições internacionais, como o banco JP Morgan e a consultoria americana McKinsey.

A executiva reestruturou os planos de expansão da empresa no continente e, no Brasil, comandou a transferência da linha completa de fogões Brastemp de São Paulo para Rio
Claro, no interior paulista, onde já funcionava uma unidade da Cônsul. A produtividade da fábrica subiu 30% em um ano. Quem quer atingir resultados acima do esperado precisa ser crítico e sempre fomentar mudanças, diz. A executiva também se destacou como líder. Dos sete funcionários que recrutou para sua equipe, dois foram promovidos, além dela, é claro, que assumiu no início deste ano a diretoria de novos projetos e negócios internacionais da Whirlpool. Numa disputa cada vez mais global, estão em alta os líderes que reúnem visão estratégica e capacidade para desenvolver novos talentos, diz o headhunter espanhol Ignacio Bao, da Signium International (leia entrevista com ele nesta edição).


O COMPORTAMENTO PESA
Se você, como Gustavo e Nathalie, é um profissional que combina ótimo desempenho e alto potencial, já está na direção certa para ser reconhecido como um talento. Mas poderá se perder no caminho se não acrescentar a essa conta um outro elemento: a atitude. De acordo com os presidentes, humildade, boa comunicação leia-se saber falar e, importante, ouvir e desenvoltura para se relacionar bem são traços comportamentais que não podem faltar a um talento. Valorizo o executivo que sabe mudar de atitude conforme o contexto, variando agressividade e humildade na medida certa, diz Fernando Terni, presidente da fábrica de bebidas Schincariol. Para Bernando Hees, presidente da ALL, empresa de logística ferroviária, o talento precisa ter iniciativa e disposição para correr riscos. Prefiro um profissional que eu peça para parar do que outro que eu precise empurrar, diz Bernando.

Mas ter atitude nos negócios não significa abandonar valores éticos e descuidar da boa convivência. Ninguém mais quer aquele líder que passa por cima da equipe e dos pares para conseguir o resultado, diz Felipe Westin, consultor de desenvolvimento organizacional da Right Management, de São Paulo, que foi executivo de RH de multinacionais como Monsanto e Bristol-Myers Squibb. No Google, aspecto do profissional é levado muito a sério. A empresa só contrata profissionais que demonstrem afinidade com sua cultura corporativa, conhecida pela flexibilidade e pelo ambiente colaborativo. Os funcionários são incentivados a indicar candidatos com o perfil da empresa com direito a viagens para quem emplacar mais contratações. Queremos pessoas brilhantes e muito legais, diz o presidente no Brasil, Alexandre Hohagen.

O processo de recrutamento no Google tem outras peculiaridades, como o número de entrevistas até a contratação, que pode passar de dez. Em 2007, o paulista Ednaldo Lopes da Silveira, de 32 anos, enfrentou o filtro exigente da empresa ao disputar uma vaga para gestor e tributos. Depois de quatro meses de seleção e quase uma dezena de entrevistas, algumas em inglês, Ednaldo conversou com Alexandre Hohagen, que o surpreendeu perguntando se ele tinha alguma atividade que não estava em seu currículo e que gostaria de contar. Disse que tinha feito um curso de palhaço e apresentações para crianças carentes, diz Ednaldo. A vocação teatral, bastante inusitada para um profissional de finanças, foi um diferencial que o colocou à frente dos seus concorrentes. Além do inglês fluente, experiência como gerente de contabilidade de uma multinacional, conhecimentos sólidos da legislação contábil americana e um MBA em gestão executiva, a facilidade de se comunicar fez com que Ednaldo se destacasse.

A adaptação ao estilo Google foi rápida. Seis meses depois de ter ficado com a vaga, foi promovido à gerência de contabilidade. Acho que me encaixo bem no perfil informal, mais descolado, diz. A história de Ednaldo mostra que uma boa formação é importante, mas não faz da pessoa um talento corporativo. Iniciativa, olhar atento às oportunidades e habilidade de relacionamento são qualidades igualmente importantes e estão ao alcance de qualquer um que almeje um bom lugar no mercado. Veja nas próximas páginas mais recomendações de presidentes, headhunters e especialistas em carreira para quem deseja ser um profissional indispensável. Boa trajetória!

Preocupação global 1

As competências mais importantes para um executivo atualmente:

62% dos presidentes de empresas estão mudando a maneira de recrutar, motivar e desenvolver pessoas para atrair mais talentos.

Preocupação global 2

As armas mais usadas pelos CEOs contra o apagão de talentos:

- 93% Investir em treinamento e desenvolvimento.
- 76% Criar regras mais flexíveis no trabalho.
- 73% Aumentar salários e benefícios.
- 70% Redefinir funções e cargos.
- 67% Procurar talentos em mercados diferentes.

O que dizem os presidentes

Fabio C. Barbosa, Banco Real
Procuro, acima de tudo, pessoas de bem com a vida. Uso minha experiência para saber se o profissional está satisfeito com o que já construiu. Essa satisfação com o que se faz é fundamental para que ele tenha um desempenho acima do normal. Além disso, ética, comprometimento, habilidade de Relacionamento e visão de longo prazo são competências que definem um executivo de talento.

João Cox, Claro
O sucesso está 90% na execução. O profissional precisa se entregar e fazer as coisas com gosto. A vontade de se superar, muitas vezes, é mais importante do que a formação, e mais rara também. Além disso, gosto do profissional empreendedor, que no meio de muitas tarefas sabe priorizar as que geram mais impacto nos resultados, seja por aumento de receita ou redução de custo.

Gilberto Tomazoni, Sadia
Valorizo os profissionais que se antecipam às necessidades do cliente. Para isso, eles têm foco no resultado e pensamento estratégico. Os talentos ultrapassam as metas e têm atitudes alinhadas com a cultura da empresa. Também é indispensável ser um bom líder, em constante aprendizado, e demonstrar no dia-a-dia que está preparado para assumir novas responsabilidades.

José Aurélio Drummond Júnior, Whirlpool
Um talento sabe, ele mesmo, atrair e desenvolver novos talentos, entrega resultados extraordinários, não apenas melhorias contínuas, tem pensamento inovador e contributivo, para além da sua área, e é um provocador de mudanças. Também gosto de quem corre riscos e pensa rápido. Essa combinação é importante, pois, se você erra, precisa corrigir imediatamente.

Antônio Maciel Neto, Suzano Papel e Celulose
A primeira qualidade do profi ssional talentoso é a orientação para o resultado. Ele não fica dando explicações, mas insiste e se esforça para atingir suas metas. Outra competência é saber jogar para o time, buscar o objetivo através da colaboração. Por isso, valorizo as pessoas que costumam praticar esportes. Talento também é aquele que pensa diferente, gosta de aprender e tem ambição.

Fernando Terni, Schincariol
Talento, na Antigüidade, era uma medida de massa, obtida por meio de uma garrafa (a forma) cheia de água (o conteúdo). Era sinônimo de equilíbrio. A definição é aplicável nos dias de hoje: talento é o profissional que consegue equilibrar sabedoria e a maneira certa de usá-la. Procuro trabalhar com executivos assim, capazes de dosar em suas ações humildade e agressividade.

José Armando Figueiredo, Arcelor Mittal Brasil
Procuro um profissional que tenha conhecimento profundo do que faz e facilidade para trabalhar em equipe. Ele tem que ser um criador de parcerias, inclusive com áreas diferentes da sua. Também é fundamental a flexibilidade para se adaptar e conduzir a mudança, pois hoje ela é uma constante nos negócios. O talento também tem que saber ouvir os outros e aprender com os fracassos.

Firmin António, Accor Brasil
Um talento combina visão estratégica e capacidade de realização, e responde sempre de forma inovadora à necessidade do cliente. Ele tem iniciativa, é capaz de gerar os melhores resultados, no presente e no futuro, e segue padrões inquestionáveis de conduta. Um profissional talentoso constrói suas relações com base na confiança e no respeito.

Newton Neiva, Visa Vale
O profissional indispensável é comprometido, determinado e tem o perfil de entrega. Precisa ter forte coesão com os valores da empresa e assumir responsabilidades. Procura se desenvolver constantemente para obter alto desempenho. Deve apresentar flexibilidade, capacidade de interferir e talento para inspirar a equipe a inovar. Atualmente, valorizo mais atitude do que a formação.

Os talentos mais raros

O que os CEOs procuram mas não acham:

67% Combinar excelência técnica com conhecimento do negócio
65% Experiência global
63% Liderar e desenvolver pessoas
63% Criatividade e inovação
59% Antecipar e administrar riscos

Fonte: PricewaterhouseCoopers Pesquisa Global com Presidentes (2008)

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